Policial civil morto por companheiro na SP-225 em Santa Cruz do Rio Pardo será sepultado na tarde deste sábado, 5, em Presidente Prudente

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O corpo do policial civil Renato Bianchi, de 45 anos, será velado neste sábado (5), em Presidente Prudente (SP), na Casa de Velório Athia, no Jardim Bela Dária, a partir das 13h.

O sepultamento está marcado também para este sábado (5), às 17h, no Cemitério Municipal Campal, que fica no Residencial Anita Tiezzi, em Presidente Prudente.

Renato Bianchi era agente de telecomunicações policial e atuava como chefe dos agentes de telecomunicações da 8ª Corregedoria Auxiliar da Polícia Civil, em Presidente Prudente.

Ele foi assassinado por um colega de trabalho após ambos terem se envolvido em um acidente de trânsito na SP-225 Santa Cruz do Rio Pardo (SP) (33 km de Ourinhos).

O acidente aconteceu no quilômetro 304 da Rodovia João Batista Cabral Rennó, quando a viatura descaracterizada da Polícia Civil na qual viajavam os dois policiais, ambos de Presidente Prudente, bateu na traseira de um caminhão.

Viatura descaracterizada da Polícia Civil bateu na traseira de caminhão em Santa Cruz do Rio Pardo — Foto: Adolfo Lima/TV TEM

Os policiais tiveram ferimentos e funcionários da concessionária que administra a rodovia foram atender as vítimas.

Durante o atendimento, os policiais se envolveram em uma discussão e um deles atirou contra o outro.

Um médico da concessionária tentou separar a briga e também acabou ferido. Os três foram levados para o Pronto-socorro da Santa Casa de Santa Cruz do Rio Pardo, mas o policial baleado não resistiu aos ferimentos e morreu. O caso será investigado pela polícia.

Delegados da Corregedoria de Bauru (SP) e de Presidente Prudente estiveram na Delegacia de Santa Cruz do Rio Pardo para dar encaminhamento ao caso.

O policial e o médico já receberam alta do hospital e foram levados para a delegacia, onde prestaram depoimento. O policial, identificado como Ronaldo Cordeiro, foi preso.

A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) informou que "o caso está sendo investigado pela Corregedoria da Polícia Civil de Bauru".

A SSP-SP ressaltou ainda que a Polícia Civil "oferece programas de apoio e acompanhamento aos seus efetivos".

Com informações do site G1