Foto: Reprodução
Com a Copa do Mundo se aproximando, cada amistoso da seleção brasileira ganhou um peso especial. Amanhã, às 8h (horário de Brasília), o Brasil enfrenta a Coreia do Sul em Seul, e Carlo Ancelotti encara o duelo como mais uma peça crucial no quebra-cabeça que precisa montar antes do Mundial. Faltando apenas oito meses para o torneio, o treinador italiano ainda busca definir a espinha dorsal do time que tentará conquistar o tão sonhado hexacampeonato.
O Desenho do Time e as Primeiras Convicções
Ao longo do ciclo, Ancelotti experimentou formações e rodízios, mas algumas certezas começam a se firmar. No gol, Alisson, do Liverpool, é o dono absoluto da posição. A disputa agora gira em torno do reserva imediato, e Bento, do Al-Nassr, tem a chance de se destacar, especialmente com Ederson, do Fenerbahçe, se recuperando de lesão.
Na defesa, o capitão Marquinhos (PSG) e Gabriel Magalhães (Arsenal) despontam como dupla titular. Ainda assim, Alexsandro Ribeiro, do Lille, vem chamando atenção de Ancelotti, o que pode aquecer a briga por uma vaga. Nas laterais, o técnico segue em busca de estabilidade: Vanderson e Wesley revezam na direita, enquanto Douglas Santos, Alex Sandro e Caio Henrique disputam a esquerda.
Meio-Campo de Confiança
No setor de meio-campo, Casemiro mantém seu status de homem de confiança. O volante do Manchester United tem ao lado Bruno Guimarães, do Newcastle, elogiado publicamente por Ancelotti como um titular indiscutível. Ambos formam a base sólida de um meio que equilibra força e técnica.
Lucas Paquetá, do West Ham, surge como o terceiro elemento na formação 4-3-3, agregando criatividade e aproximação com o ataque sem comprometer o equilíbrio defensivo.
Ataque: Duas Versões e Muitas Dúvidas
No ataque, o treinador tem variado entre o 4-2-4 e o 4-3-3, e ambas as formações têm seus protagonistas. Vini Jr e Raphinha são presenças garantidas. A versatilidade do jogador do Barcelona permite variações de posicionamento, algo que agrada ao técnico.
Estêvão, em excelente fase no Chelsea, aparece como opção forte no quarteto ofensivo, mas Rodrygo, recuperado e com histórico positivo sob Ancelotti, promete acirrar a disputa. O atacante do Real Madrid tem a vantagem de atuar em várias funções — pelas pontas, no meio ou até como falso nove.
Enquanto isso, a posição de centroavante segue indefinida. João Pedro é o nome mais cotado, mas a ausência nesta convocação indica que o técnico ainda não tem uma decisão final. Matheus Cunha, do Manchester United, deve iniciar contra a Coreia e pode fortalecer sua candidatura.
Ajustes Finais e o Caminho Até o Mundial
Serão seis amistosos antes da convocação final de 26 jogadores, e talvez mais um já com o grupo fechado. Este período é o prazo de Ancelotti para ajustar ideias, consolidar titulares e definir o estilo que levará o Brasil em busca do sexto título.
Após o duelo com os sul-coreanos, a seleção seguirá treinando em Seul até domingo, quando embarca para o Japão, onde enfrentará a equipe local na terça-feira. Cada minuto será valioso na construção do time que pretende reconquistar o topo do mundo.
Os próximos amistosos do Brasil também movimentam o cenário das apostas esportivas, especialmente entre os fãs que acompanham de perto a preparação da equipe. Plataformas como novibet.bet.br oferecem diversas opções para quem deseja acompanhar de forma mais intensa os resultados da seleção. Com a evolução de jogadores como Estêvão e o retorno de Rodrygo, o mercado de apostas promete grandes variações nas próximas semanas, especialmente nos mercados de artilharia e formações táticas.
18+| Licenciado pela SPA/MF (Autorização SPA/MF nº 2.104 – 9) | Jogue com Responsabilidade | Leia em nosso site sobre restrições de apostadores antes de apostar novibet. bet .br | A participação frequente em jogos expõe os participantes ao risco de vício, transtornos patológicos de jogo e perda de valores de apostas | Consulte nossos T&C na novibet. bet. br
O Desenho do Time e as Primeiras Convicções
Ao longo do ciclo, Ancelotti experimentou formações e rodízios, mas algumas certezas começam a se firmar. No gol, Alisson, do Liverpool, é o dono absoluto da posição. A disputa agora gira em torno do reserva imediato, e Bento, do Al-Nassr, tem a chance de se destacar, especialmente com Ederson, do Fenerbahçe, se recuperando de lesão.
Na defesa, o capitão Marquinhos (PSG) e Gabriel Magalhães (Arsenal) despontam como dupla titular. Ainda assim, Alexsandro Ribeiro, do Lille, vem chamando atenção de Ancelotti, o que pode aquecer a briga por uma vaga. Nas laterais, o técnico segue em busca de estabilidade: Vanderson e Wesley revezam na direita, enquanto Douglas Santos, Alex Sandro e Caio Henrique disputam a esquerda.
Meio-Campo de Confiança
No setor de meio-campo, Casemiro mantém seu status de homem de confiança. O volante do Manchester United tem ao lado Bruno Guimarães, do Newcastle, elogiado publicamente por Ancelotti como um titular indiscutível. Ambos formam a base sólida de um meio que equilibra força e técnica.
Lucas Paquetá, do West Ham, surge como o terceiro elemento na formação 4-3-3, agregando criatividade e aproximação com o ataque sem comprometer o equilíbrio defensivo.
Ataque: Duas Versões e Muitas Dúvidas
No ataque, o treinador tem variado entre o 4-2-4 e o 4-3-3, e ambas as formações têm seus protagonistas. Vini Jr e Raphinha são presenças garantidas. A versatilidade do jogador do Barcelona permite variações de posicionamento, algo que agrada ao técnico.
Estêvão, em excelente fase no Chelsea, aparece como opção forte no quarteto ofensivo, mas Rodrygo, recuperado e com histórico positivo sob Ancelotti, promete acirrar a disputa. O atacante do Real Madrid tem a vantagem de atuar em várias funções — pelas pontas, no meio ou até como falso nove.
Enquanto isso, a posição de centroavante segue indefinida. João Pedro é o nome mais cotado, mas a ausência nesta convocação indica que o técnico ainda não tem uma decisão final. Matheus Cunha, do Manchester United, deve iniciar contra a Coreia e pode fortalecer sua candidatura.
Ajustes Finais e o Caminho Até o Mundial
Serão seis amistosos antes da convocação final de 26 jogadores, e talvez mais um já com o grupo fechado. Este período é o prazo de Ancelotti para ajustar ideias, consolidar titulares e definir o estilo que levará o Brasil em busca do sexto título.
Após o duelo com os sul-coreanos, a seleção seguirá treinando em Seul até domingo, quando embarca para o Japão, onde enfrentará a equipe local na terça-feira. Cada minuto será valioso na construção do time que pretende reconquistar o topo do mundo.
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