Foto: Reprodução
Um grave acidente envolvendo um ônibus, uma carreta e um carro deixou 38 mortos na madrugada deste sábado (21), no km 285 da BR-116, em Lajinha, município de Teófilo Otoni (MG). A colisão aconteceu por volta das 3h30 e resultou em um incêndio de grandes proporções, que carbonizou a maior parte das vítimas, pelo menos 25 corpos.
Dinâmica do acidente
Segundo o Corpo de Bombeiros, o pneu do ônibus estourou, fazendo com que o motorista perdesse o controle e colidisse contra uma carreta que transportava uma pedra de granito. Um carro que vinha logo atrás também se envolveu na colisão. O impacto fez com que o ônibus pegasse fogo, agravando o número de vítimas fatais.
De acordo com o tenente Alonso Vieira Júnior, 22 corpos foram retirados do ônibus, mas há mais vítimas a serem resgatadas, pois parte do veículo ainda está inacessível e depende do uso de um guincho. No carro, as três pessoas a bordo ficaram gravemente feridas, mas foram resgatadas com vida.
Ônibus ficou totalmente incendiado — Foto: Corpo de Bombeiros
Feridos e assistência às vítimas
Os 13 feridos foram encaminhados para hospitais e uma UPA em Teófilo Otoni. Entre os feridos estão pessoas que tentaram resgatar vítimas do incêndio. A EMTRAM, empresa responsável pelo ônibus, lamentou o ocorrido em nota e informou que está colaborando com as investigações e oferecendo suporte às famílias das vítimas, incluindo acompanhamento psicológico.
Ônibus pegou fogo após colidir contra carreta — Foto: Corpo de Bombeiros
Contexto e impacto
O ônibus fazia o trajeto São Paulo–Vitória da Conquista (BA), um percurso de 1,5 mil quilômetros, e havia saído na manhã de sexta-feira (20). A Polícia Rodoviária Federal (PRF) classificou o acidente como "uma tragédia sem precedentes para a região". O agente Fabiano Santana destacou o impacto emocional do episódio, com cenas de vítimas tentando salvar familiares.
A pista ficou interditada por cerca de seis horas e foi liberada no fim da manhã, operando no sistema “pare e siga”.
Radar removido no trecho do acidente
Segundo apuração, no trecho onde ocorreu o acidente havia um radar que limitava a velocidade a 60 km/h, mas ele foi removido recentemente devido à documentação vencida. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que novos radares devem ser instalados em 2025.
Repercussão
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, lamentou a tragédia e afirmou que o estado está mobilizado para apoiar as famílias. O governo de São Paulo também ofereceu ajuda na identificação das vítimas através da Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC) e do Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD).
A tragédia lança luz sobre a necessidade de reforçar medidas de segurança na BR-116, uma das rodovias mais movimentadas e perigosas do país.
Dinâmica do acidente
Segundo o Corpo de Bombeiros, o pneu do ônibus estourou, fazendo com que o motorista perdesse o controle e colidisse contra uma carreta que transportava uma pedra de granito. Um carro que vinha logo atrás também se envolveu na colisão. O impacto fez com que o ônibus pegasse fogo, agravando o número de vítimas fatais.
De acordo com o tenente Alonso Vieira Júnior, 22 corpos foram retirados do ônibus, mas há mais vítimas a serem resgatadas, pois parte do veículo ainda está inacessível e depende do uso de um guincho. No carro, as três pessoas a bordo ficaram gravemente feridas, mas foram resgatadas com vida.
Ônibus ficou totalmente incendiado — Foto: Corpo de Bombeiros
Feridos e assistência às vítimas
Os 13 feridos foram encaminhados para hospitais e uma UPA em Teófilo Otoni. Entre os feridos estão pessoas que tentaram resgatar vítimas do incêndio. A EMTRAM, empresa responsável pelo ônibus, lamentou o ocorrido em nota e informou que está colaborando com as investigações e oferecendo suporte às famílias das vítimas, incluindo acompanhamento psicológico.
Ônibus pegou fogo após colidir contra carreta — Foto: Corpo de Bombeiros
Contexto e impacto
O ônibus fazia o trajeto São Paulo–Vitória da Conquista (BA), um percurso de 1,5 mil quilômetros, e havia saído na manhã de sexta-feira (20). A Polícia Rodoviária Federal (PRF) classificou o acidente como "uma tragédia sem precedentes para a região". O agente Fabiano Santana destacou o impacto emocional do episódio, com cenas de vítimas tentando salvar familiares.
A pista ficou interditada por cerca de seis horas e foi liberada no fim da manhã, operando no sistema “pare e siga”.
Radar removido no trecho do acidente
Segundo apuração, no trecho onde ocorreu o acidente havia um radar que limitava a velocidade a 60 km/h, mas ele foi removido recentemente devido à documentação vencida. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que novos radares devem ser instalados em 2025.
Repercussão
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, lamentou a tragédia e afirmou que o estado está mobilizado para apoiar as famílias. O governo de São Paulo também ofereceu ajuda na identificação das vítimas através da Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC) e do Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD).
A tragédia lança luz sobre a necessidade de reforçar medidas de segurança na BR-116, uma das rodovias mais movimentadas e perigosas do país.
