Um adolescente de 13 anos foi detido no fim da tarde de terça?feira (1º) após furtar uma bicicleta e roupas do varal de uma casa na Vila Soares, zona leste de Ourinhos (SP). A ocorrência, registrada como ato infracional análogo a furto qualificado pela escalada, mobilizou a Polícia Militar e vizinhos do imóvel.
A denúncia e a perseguição
Por volta das 17h, o Copom recebeu a informação de que um menor havia pulado o muro de uma residência na Rua Caio Misoboti e jogado uma bicicleta para fora do quintal. Testemunha do crime, o vizinho acompanhou tudo pelas câmeras de segurança, entrou em seu carro e passou a procurar o suspeito. Ele localizou o adolescente próximo à praça em frente a um supermercado (Pão de Açucar), já sem a bicicleta.
Questionado, o garoto negou inicialmente o furto, mas acabou confessando e indicou uma viela onde havia escondido o veículo. O vizinho recuperou a bicicleta, manteve o menor sentado até a chegada da Polícia Militar e acionou a mãe do adolescente.
Recuperação dos bens
O dono da casa foi avisado por um funcionário e se apresentou mais tarde na Central de Polícia Judiciária, onde reconheceu a bicicleta e as roupas que o adolescente vestia como suas. Sensibilizado, Leandro decidiu doar as peças ao menor, que, segundo ele, “parecia estar necessitado”.
Oitiva e situação jurídica
Na presença do pai, o adolescente contou que não conhecia a vítima, pulou o muro, vestiu?se com as roupas do varal e subtraiu a bicicleta para dar uma volta. Ele relatou fazer uso contínuo de medicamentos como risperidona, Ritalina e carbonato de lítio devido a problemas psiquiátricos, entre eles esquizofrenia, e disse “não saber” por que comete furtos.
Após audiência de apresentação, o delegado de plantão concluiu que havia flagrante configuração de ato infracional, mas, como não houve violência ou grave ameaça, aplicou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e restituiu o adolescente à guarda dos responsáveis, que assumiram termo de compromisso de conduzi?lo às futuras determinações judiciais. A Polícia Civil comunicou o Judiciário e seguirá investigando o caso, inclusive avaliando a necessidade de acompanhamento socioeducativo e psiquiátrico para o menor.
A denúncia e a perseguição
Por volta das 17h, o Copom recebeu a informação de que um menor havia pulado o muro de uma residência na Rua Caio Misoboti e jogado uma bicicleta para fora do quintal. Testemunha do crime, o vizinho acompanhou tudo pelas câmeras de segurança, entrou em seu carro e passou a procurar o suspeito. Ele localizou o adolescente próximo à praça em frente a um supermercado (Pão de Açucar), já sem a bicicleta.
Questionado, o garoto negou inicialmente o furto, mas acabou confessando e indicou uma viela onde havia escondido o veículo. O vizinho recuperou a bicicleta, manteve o menor sentado até a chegada da Polícia Militar e acionou a mãe do adolescente.
Recuperação dos bens
O dono da casa foi avisado por um funcionário e se apresentou mais tarde na Central de Polícia Judiciária, onde reconheceu a bicicleta e as roupas que o adolescente vestia como suas. Sensibilizado, Leandro decidiu doar as peças ao menor, que, segundo ele, “parecia estar necessitado”.
Oitiva e situação jurídica
Na presença do pai, o adolescente contou que não conhecia a vítima, pulou o muro, vestiu?se com as roupas do varal e subtraiu a bicicleta para dar uma volta. Ele relatou fazer uso contínuo de medicamentos como risperidona, Ritalina e carbonato de lítio devido a problemas psiquiátricos, entre eles esquizofrenia, e disse “não saber” por que comete furtos.
Após audiência de apresentação, o delegado de plantão concluiu que havia flagrante configuração de ato infracional, mas, como não houve violência ou grave ameaça, aplicou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e restituiu o adolescente à guarda dos responsáveis, que assumiram termo de compromisso de conduzi?lo às futuras determinações judiciais. A Polícia Civil comunicou o Judiciário e seguirá investigando o caso, inclusive avaliando a necessidade de acompanhamento socioeducativo e psiquiátrico para o menor.