Kassiano Langa de Oliveira, de 16 anos, morreu na noite deste domingo (23) ao ser atingido por um tiro na cabeça enquanto dois amigos, ambos de 14 anos, manuseavam uma arma de fogo de forma imprudente. O caso ocorreu em Londrina, no norte do Paraná, e está sendo investigado pela Polícia Civil (PC-PR).
De acordo com a polícia, Kassiano e os dois adolescentes estavam reunidos em uma casa na Rua Fernando Salvador, acompanhados apenas da irmã da vítima, de 18 anos. Um dos adolescentes, morador do imóvel, pegou a pistola que o pai guardava embaixo da cama de uma criança de 4 anos com a intenção de "brincar e mostrar para os amigos". Ele entregou a arma ao outro jovem, que, ao manuseá-la, retirou o carregador, mas se esqueceu de remover a munição que já estava na câmara. O disparo fatal ocorreu nesse momento.
A irmã de Kassiano relatou em depoimento que ameaçou chamar a Polícia Militar (PM-PR) caso os adolescentes não parassem com a brincadeira. No instante em que pegou o celular para fazer a ligação, ouviu o estampido do tiro.
Equipes do Sistema Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate) foram acionadas e tentaram socorrer Kassiano, mas ele não resistiu e morreu ainda no local.
Os dois adolescentes foram apreendidos e encaminhados ao Centro de Socioeducação (Cense). O jovem que efetuou o disparo deve responder por ato infracional análogo ao crime de homicídio culposo, enquanto o outro será responsabilizado por ato infracional análogo ao crime de entregar arma de fogo a menor de 18 anos.
O pai do adolescente que possuía a arma, um homem de 42 anos, foi autuado em flagrante por porte de arma de fogo de uso restrito e omissão na cautela. Durante depoimento, ele afirmou ter recebido a pistola como pagamento em uma negociação de venda de carro, mas se recusou a revelar o nome da pessoa que lhe entregou o armamento. A arma possuía alterações ilegais, incluindo um dispositivo para disparos em rajada e carregadores alongados.
"Infelizmente, foi uma fatalidade que poderia ter sido evitada se o proprietário da arma tivesse agido com mais responsabilidade", declarou o delegado Roberto Fernandes de Lima, responsável pelo caso.
De acordo com a polícia, Kassiano e os dois adolescentes estavam reunidos em uma casa na Rua Fernando Salvador, acompanhados apenas da irmã da vítima, de 18 anos. Um dos adolescentes, morador do imóvel, pegou a pistola que o pai guardava embaixo da cama de uma criança de 4 anos com a intenção de "brincar e mostrar para os amigos". Ele entregou a arma ao outro jovem, que, ao manuseá-la, retirou o carregador, mas se esqueceu de remover a munição que já estava na câmara. O disparo fatal ocorreu nesse momento.
A irmã de Kassiano relatou em depoimento que ameaçou chamar a Polícia Militar (PM-PR) caso os adolescentes não parassem com a brincadeira. No instante em que pegou o celular para fazer a ligação, ouviu o estampido do tiro.
Equipes do Sistema Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate) foram acionadas e tentaram socorrer Kassiano, mas ele não resistiu e morreu ainda no local.
Os dois adolescentes foram apreendidos e encaminhados ao Centro de Socioeducação (Cense). O jovem que efetuou o disparo deve responder por ato infracional análogo ao crime de homicídio culposo, enquanto o outro será responsabilizado por ato infracional análogo ao crime de entregar arma de fogo a menor de 18 anos.
O pai do adolescente que possuía a arma, um homem de 42 anos, foi autuado em flagrante por porte de arma de fogo de uso restrito e omissão na cautela. Durante depoimento, ele afirmou ter recebido a pistola como pagamento em uma negociação de venda de carro, mas se recusou a revelar o nome da pessoa que lhe entregou o armamento. A arma possuía alterações ilegais, incluindo um dispositivo para disparos em rajada e carregadores alongados.
"Infelizmente, foi uma fatalidade que poderia ter sido evitada se o proprietário da arma tivesse agido com mais responsabilidade", declarou o delegado Roberto Fernandes de Lima, responsável pelo caso.





