Oito meses após ser vítima de maus-tratos em Piraju (SP), uma gatinha que foi chutada por um homem ganhou um novo lar e uma família. O incidente, registrado por câmeras de segurança em janeiro deste ano, aconteceu no recinto da Fecapi e gerou grande repercussão nas redes sociais. No vídeo, o homem, já identificado pela polícia, levanta-se de uma cadeira e chuta a gata sem motivo aparente.
Comovida pelo caso, a médica cirurgiã Nelsiane Prachedes, de 28 anos, decidiu adotar a gata, que foi batizada como Pérola. Após ver o vídeo, Nelsiane entrou em contato com uma amiga que já cuidava de gatos na região. A gata foi resgatada no dia 23 de agosto e, no dia seguinte, Nelsiane a levou para sua casa.

A gata Pérola passou por check-up em clínica veterinária de Piraju (SP) — Foto: Arquivo pessoal/Nelsiane Prachedes
Pérola passou por uma consulta veterinária completa, incluindo vacinas, testes e tratamentos necessários. Agora, ela vive com Nelsiane e seus dois outros gatos, Rubi e Téo. A adaptação ao novo lar está sendo gradual, mas Pérola já se mostra carinhosa e sociável, embora ainda um pouco assustada com o ambiente novo.
A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar o crime. O agressor pode responder por crime ambiental, que prevê pena de reclusão de 2 a 5 anos, além de multa por maus-tratos a animais. A polícia reforçou seu compromisso com a proteção dos animais e a punição dos responsáveis por atos de crueldade. Mais detalhes não foram divulgados para preservar a eficácia das investigações.
Comovida pelo caso, a médica cirurgiã Nelsiane Prachedes, de 28 anos, decidiu adotar a gata, que foi batizada como Pérola. Após ver o vídeo, Nelsiane entrou em contato com uma amiga que já cuidava de gatos na região. A gata foi resgatada no dia 23 de agosto e, no dia seguinte, Nelsiane a levou para sua casa.

A gata Pérola passou por check-up em clínica veterinária de Piraju (SP) — Foto: Arquivo pessoal/Nelsiane Prachedes
Pérola passou por uma consulta veterinária completa, incluindo vacinas, testes e tratamentos necessários. Agora, ela vive com Nelsiane e seus dois outros gatos, Rubi e Téo. A adaptação ao novo lar está sendo gradual, mas Pérola já se mostra carinhosa e sociável, embora ainda um pouco assustada com o ambiente novo.
A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar o crime. O agressor pode responder por crime ambiental, que prevê pena de reclusão de 2 a 5 anos, além de multa por maus-tratos a animais. A polícia reforçou seu compromisso com a proteção dos animais e a punição dos responsáveis por atos de crueldade. Mais detalhes não foram divulgados para preservar a eficácia das investigações.





