Um aposentado de 60 anos, morador de Ourinhos, foi vítima de um golpe do falso atendente bancário e teve um prejuízo superior a R$ 9,6 mil após acreditar que estava cancelando uma compra indevida em seu cartão.
Segundo o boletim registrado no plantão policial, o golpe ocorreu na tarde de terça-feira (3), por volta das 12h, quando a vítima recebeu uma ligação do número (14) 99654-9526. O interlocutor se passou por funcionário do Nubank e afirmou que havia uma compra suspeita de R$ 1.000 na loja Magazine Luiza. O aposentado negou ter feito a transação e, em seguida, foi orientado a prosseguir com um suposto procedimento de cancelamento.
O golpista continuou o atendimento pelo WhatsApp, utilizando o número (14) 96922-6795, e pediu que a vítima enviasse dados sensíveis, como número do cartão, código de segurança e data de validade. Acreditando na veracidade do atendimento, o aposentado forneceu as informações.
Minutos depois, ele constatou que havia sido realizada uma compra no valor de R$ 9.618,03 no estabelecimento PicPay*Michael Basto, utilizando seu cartão virtual. O comprovante foi anexado ao registro policial.
A vítima contestou a compra imediatamente junto ao banco e procurou a polícia para registrar o caso. Ele foi orientado sobre o prazo legal de seis meses para eventual representação criminal, mas informou que não tem interesse em seguir com a persecução penal, realizando o boletim apenas para fins administrativos.
O caso será encaminhado à instituição financeira para análise.
Segundo o boletim registrado no plantão policial, o golpe ocorreu na tarde de terça-feira (3), por volta das 12h, quando a vítima recebeu uma ligação do número (14) 99654-9526. O interlocutor se passou por funcionário do Nubank e afirmou que havia uma compra suspeita de R$ 1.000 na loja Magazine Luiza. O aposentado negou ter feito a transação e, em seguida, foi orientado a prosseguir com um suposto procedimento de cancelamento.
O golpista continuou o atendimento pelo WhatsApp, utilizando o número (14) 96922-6795, e pediu que a vítima enviasse dados sensíveis, como número do cartão, código de segurança e data de validade. Acreditando na veracidade do atendimento, o aposentado forneceu as informações.
Minutos depois, ele constatou que havia sido realizada uma compra no valor de R$ 9.618,03 no estabelecimento PicPay*Michael Basto, utilizando seu cartão virtual. O comprovante foi anexado ao registro policial.
A vítima contestou a compra imediatamente junto ao banco e procurou a polícia para registrar o caso. Ele foi orientado sobre o prazo legal de seis meses para eventual representação criminal, mas informou que não tem interesse em seguir com a persecução penal, realizando o boletim apenas para fins administrativos.
O caso será encaminhado à instituição financeira para análise.





