Um ataque a tiros deixou duas crianças mortas e outras 17 pessoas feridas na manhã desta quarta-feira (27), na escola católica Annunciation, em Minneapolis, Minnesota (EUA). O episódio ocorreu durante a missa de volta às aulas, segundo informou o chefe de polícia local, Brian O'Hara.
O atirador, que estava armado com um rifle, uma espingarda e uma pistola, disparou contra as janelas da igreja durante a celebração. Em seguida, voltou a arma contra si mesmo. Ele morreu no local.
As autoridades afirmaram que o suspeito tinha pouco mais de 20 anos, não possuía extenso histórico criminal e teria agido sozinho. A motivação do ataque ainda está sendo investigada.
Entre os feridos, 14 são crianças. Segundo Thomas Wyatt, chefe da emergência do hospital Hennepin Healthcare, sete vítimas em estado crítico foram levadas à unidade, sendo que quatro precisaram passar por cirurgia. Mais cedo, a polícia havia informado que duas crianças permaneciam em estado crítico.
O prefeito de Minneapolis, Jacob Frey, emocionado, condenou o massacre e criticou a falta de respostas efetivas após tragédias semelhantes nos EUA.
“Não digam que isso é sobre ideologias e religião agora – essas crianças estavam literalmente rezando”, declarou.
O presidente Donald Trump comentou o caso em sua rede Truth Social, afirmando que “a Casa Branca continuará a monitorar essa situação terrível”.
A polícia classificou o episódio como um “ato de violência contra crianças e fiéis”, enquanto a comunidade local se mobiliza em vigília pelas vítimas.
O atirador, que estava armado com um rifle, uma espingarda e uma pistola, disparou contra as janelas da igreja durante a celebração. Em seguida, voltou a arma contra si mesmo. Ele morreu no local.
As autoridades afirmaram que o suspeito tinha pouco mais de 20 anos, não possuía extenso histórico criminal e teria agido sozinho. A motivação do ataque ainda está sendo investigada.
Entre os feridos, 14 são crianças. Segundo Thomas Wyatt, chefe da emergência do hospital Hennepin Healthcare, sete vítimas em estado crítico foram levadas à unidade, sendo que quatro precisaram passar por cirurgia. Mais cedo, a polícia havia informado que duas crianças permaneciam em estado crítico.
O prefeito de Minneapolis, Jacob Frey, emocionado, condenou o massacre e criticou a falta de respostas efetivas após tragédias semelhantes nos EUA.
“Não digam que isso é sobre ideologias e religião agora – essas crianças estavam literalmente rezando”, declarou.
O presidente Donald Trump comentou o caso em sua rede Truth Social, afirmando que “a Casa Branca continuará a monitorar essa situação terrível”.
A polícia classificou o episódio como um “ato de violência contra crianças e fiéis”, enquanto a comunidade local se mobiliza em vigília pelas vítimas.





