Foto: Laperuta (Direitos Reservados)
O Colégio Bagozzi de Ourinhos realizou na manhã deste sábado, 25, o tradicional “Bagozzi Day”, evento que transforma as salas de aula em verdadeiros espaços de experimentação científica, artística e cultural. A atividade envolveu as duas unidades da instituição — Bagozzi Jean Piaget, no centro da cidade, que atende da Educação Infantil ao Fundamental I, e o Bagozzi Seminário, na Vila Perino, que recebe alunos do Fundamental II e Ensino Médio.
De acordo com a diretora Rebecca Alves, o objetivo do evento é proporcionar um momento de integração e aprendizado prático.
“O Bagozzi Day é um dia de experiências, onde todos os alunos e educadores expõem um pouco do que trabalharam ao longo do semestre. É a nossa feira de ciências e cultura, um espaço para vivenciar e compartilhar o conhecimento de forma criativa”, destacou a diretora.
As salas de aula foram transformadas em verdadeiros laboratórios e exposições temáticas. Na área de Matemática, o professor Rodrigo apresentou jogos de raciocínio lógico, como o dominó de frações, o baralho mágico, a Torre de Hanói e o Quadrado Mágico.
“Utilizamos desafios e jogos para deixar a matemática mais interessante e atraente. As crianças aprendem se divertindo e percebem que a lógica faz parte do dia a dia”, explicou o educador.
Na sala de Ciências e Biologia, a professora Carolina guiou os visitantes por uma exposição repleta de experiências e maquetes. Os alunos abordaram temas como a importância das vacinas, os impactos do plástico no meio ambiente, a teoria da evolução e o funcionamento do corpo humano.
“Cada turma apresentou um tema relevante, desde a poluição plástica até os distúrbios alimentares. Trabalhamos de forma interdisciplinar, incentivando a pesquisa e a conscientização sobre questões atuais”, contou a professora.
.JPG)
Um dos destaques foi a mostra “Pioneiros da Evolução”, produzida pelos alunos do nono ano, que recriou a viagem de Darwin às Ilhas Galápagos e explicou conceitos como seleção natural e adaptação das espécies. Outro projeto, chamado Plastifera, alertou sobre os efeitos do plástico na natureza e propôs alternativas sustentáveis.
Na área de Linguagens, a professora Patrícia Ramalho celebrou o sucesso de seus alunos no Concurso de Poesia de Ourinhos, que neste ano recebeu mais de 700 inscrições.
“Temos cinco alunos finalistas, o que nos enche de orgulho. Trabalhamos poesia em sala de aula e mostramos que a escrita e a leitura libertam. Incentivar a literatura é formar cidadãos mais críticos e sensíveis”, afirmou a professora.
Os finalistas mencionados foram João Felipe Lopes Zucher, Danton Marafon Hoffmann, Larissa de Aragão, Anelise Maeshiro Ito e Clara Vilas Boas de Paula Santos, do sexto e sétimo anos.
O evento também trouxe reflexões sociais com o trabalho interdisciplinar das professoras Márcia, Ellen, Carla e Camila, que uniram Redação, Literatura, Filosofia e Sociologia para estudar autores negros e questões raciais.
“Queríamos que os alunos tivessem contato com obras e temas que muitas vezes ficam à margem. A literatura é um instrumento poderoso para compreender e respeitar diferentes culturas”, explicou a professora Márcia.
Os alunos Jorge, do 1º ano, e Gabriel Barreiros, do 2º, também compartilharam suas impressões:
“Foi um trabalho muito importante. Tivemos contato com livros e autores que talvez nunca leríamos. Isso ampliou nossa visão cultural e nos fez refletir sobre respeito e diversidade”, disse Jorge.
“Aprendemos sobre pautas atuais e sensíveis. Estudar essas obras com o apoio das professoras abriu nosso olhar e nosso senso crítico”, completou Gabriel.
O Bagozzi Day encerrou a manhã com grande participação de pais e visitantes, que puderam percorrer as salas e interagir com os alunos. O evento reforçou a proposta pedagógica do colégio de unir conhecimento, criatividade e responsabilidade social, tornando o aprendizado uma experiência viva e significativa.
“Mais do que uma exposição, o Bagozzi Day é um retrato do esforço coletivo da nossa comunidade escolar. É o conhecimento em ação”, concluiu a diretora Rebecca Alves.
De acordo com a diretora Rebecca Alves, o objetivo do evento é proporcionar um momento de integração e aprendizado prático.
“O Bagozzi Day é um dia de experiências, onde todos os alunos e educadores expõem um pouco do que trabalharam ao longo do semestre. É a nossa feira de ciências e cultura, um espaço para vivenciar e compartilhar o conhecimento de forma criativa”, destacou a diretora.
As salas de aula foram transformadas em verdadeiros laboratórios e exposições temáticas. Na área de Matemática, o professor Rodrigo apresentou jogos de raciocínio lógico, como o dominó de frações, o baralho mágico, a Torre de Hanói e o Quadrado Mágico.
“Utilizamos desafios e jogos para deixar a matemática mais interessante e atraente. As crianças aprendem se divertindo e percebem que a lógica faz parte do dia a dia”, explicou o educador.
Na sala de Ciências e Biologia, a professora Carolina guiou os visitantes por uma exposição repleta de experiências e maquetes. Os alunos abordaram temas como a importância das vacinas, os impactos do plástico no meio ambiente, a teoria da evolução e o funcionamento do corpo humano.
“Cada turma apresentou um tema relevante, desde a poluição plástica até os distúrbios alimentares. Trabalhamos de forma interdisciplinar, incentivando a pesquisa e a conscientização sobre questões atuais”, contou a professora.
Um dos destaques foi a mostra “Pioneiros da Evolução”, produzida pelos alunos do nono ano, que recriou a viagem de Darwin às Ilhas Galápagos e explicou conceitos como seleção natural e adaptação das espécies. Outro projeto, chamado Plastifera, alertou sobre os efeitos do plástico na natureza e propôs alternativas sustentáveis.
Na área de Linguagens, a professora Patrícia Ramalho celebrou o sucesso de seus alunos no Concurso de Poesia de Ourinhos, que neste ano recebeu mais de 700 inscrições.
“Temos cinco alunos finalistas, o que nos enche de orgulho. Trabalhamos poesia em sala de aula e mostramos que a escrita e a leitura libertam. Incentivar a literatura é formar cidadãos mais críticos e sensíveis”, afirmou a professora.
Os finalistas mencionados foram João Felipe Lopes Zucher, Danton Marafon Hoffmann, Larissa de Aragão, Anelise Maeshiro Ito e Clara Vilas Boas de Paula Santos, do sexto e sétimo anos.
O evento também trouxe reflexões sociais com o trabalho interdisciplinar das professoras Márcia, Ellen, Carla e Camila, que uniram Redação, Literatura, Filosofia e Sociologia para estudar autores negros e questões raciais.
“Queríamos que os alunos tivessem contato com obras e temas que muitas vezes ficam à margem. A literatura é um instrumento poderoso para compreender e respeitar diferentes culturas”, explicou a professora Márcia.
Os alunos Jorge, do 1º ano, e Gabriel Barreiros, do 2º, também compartilharam suas impressões:
“Foi um trabalho muito importante. Tivemos contato com livros e autores que talvez nunca leríamos. Isso ampliou nossa visão cultural e nos fez refletir sobre respeito e diversidade”, disse Jorge.
“Aprendemos sobre pautas atuais e sensíveis. Estudar essas obras com o apoio das professoras abriu nosso olhar e nosso senso crítico”, completou Gabriel.
O Bagozzi Day encerrou a manhã com grande participação de pais e visitantes, que puderam percorrer as salas e interagir com os alunos. O evento reforçou a proposta pedagógica do colégio de unir conhecimento, criatividade e responsabilidade social, tornando o aprendizado uma experiência viva e significativa.
“Mais do que uma exposição, o Bagozzi Day é um retrato do esforço coletivo da nossa comunidade escolar. É o conhecimento em ação”, concluiu a diretora Rebecca Alves.
