Um bebê de 1 ano e 3 meses morreu na noite da última segunda-feira (27), em Hortolândia (SP), após engasgar com um grão de feijão. A criança estava internada no Hospital de Clínicas da Unicamp, em Campinas (SP), mas não resistiu. O caso foi registrado como morte suspeita e morte acidental no 1º Distrito Policial de Campinas, e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização de exames e confirmação da causa da morte.
De acordo com o boletim de ocorrência, o bebê estava brincando em casa com grãos de feijão quando a mãe percebeu que ele havia colocado dois deles na boca. Ela conseguiu retirar dois grãos das mãos da criança, mas um foi ingerido, causando o engasgo. A mãe tentou realizar manobras de desengasgo, incluindo massagens e a inserção de um dedo na boca do bebê para tentar retirar o grão, mas não obteve sucesso.
A criança foi levada ao Hospital Mário Covas, em Hortolândia, onde foi estabilizada. Posteriormente, foi transferida para o Hospital de Clínicas da Unicamp, referência em casos de alta complexidade. No entanto, o bebê não resistiu e veio a óbito.
O caso chama a atenção para a importância de cuidados com crianças pequenas, especialmente em relação a objetos e alimentos que possam representar risco de engasgo. A Polícia Civil investiga o ocorrido, mas, de acordo com relatos da família, trata-se de um acidente doméstico.
A morte do bebê comoveu a comunidade local e serve como alerta para pais e responsáveis sobre a necessidade de supervisão constante e conhecimento de técnicas de primeiros socorros em casos de engasgo. O corpo da criança permanece no IML para a realização dos procedimentos necessários.
De acordo com o boletim de ocorrência, o bebê estava brincando em casa com grãos de feijão quando a mãe percebeu que ele havia colocado dois deles na boca. Ela conseguiu retirar dois grãos das mãos da criança, mas um foi ingerido, causando o engasgo. A mãe tentou realizar manobras de desengasgo, incluindo massagens e a inserção de um dedo na boca do bebê para tentar retirar o grão, mas não obteve sucesso.
A criança foi levada ao Hospital Mário Covas, em Hortolândia, onde foi estabilizada. Posteriormente, foi transferida para o Hospital de Clínicas da Unicamp, referência em casos de alta complexidade. No entanto, o bebê não resistiu e veio a óbito.
O caso chama a atenção para a importância de cuidados com crianças pequenas, especialmente em relação a objetos e alimentos que possam representar risco de engasgo. A Polícia Civil investiga o ocorrido, mas, de acordo com relatos da família, trata-se de um acidente doméstico.
A morte do bebê comoveu a comunidade local e serve como alerta para pais e responsáveis sobre a necessidade de supervisão constante e conhecimento de técnicas de primeiros socorros em casos de engasgo. O corpo da criança permanece no IML para a realização dos procedimentos necessários.





