Foto: Reprodução
Na noite do último domingo, 14 de julho, Theo Souza, um bebê de 1 ano e seis meses, morreu 40 minutos após ser liberado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Mococa (SP). A mãe da criança, Camila Souza, relatou que o médico que atendeu seu filho minimizou os sintomas apresentados.
Camila havia levado Theo à UPA na sexta-feira, 12 de julho, com queixas de dor de garganta. Na ocasião, o médico diagnosticou a criança com estomatite e receitou medicamentos. No sábado, Theo continuava abatido, mas a mãe optou por não levá-lo novamente à UPA, confiando na orientação de que se tratava de um caso viral que melhoraria.
No domingo, 14 de julho, preocupada com a fraqueza e a falta de alimentação do filho, Camila retornou à UPA. Durante a consulta, o médico verificou que Theo tinha secreções no pulmão após ouvir o pulmão e realizar um raio-X, receitando um antibiótico. Camila relatou que o médico ignorou suas preocupações sobre a pele gelada da criança, recomendando apenas que ela colocasse uma blusa no menino, apesar de não estar frio.
Camila implorou por soro e antibiótico injetável, mas ambos os pedidos foram negados pelo médico. Após ser liberado, enquanto aguardavam uma carona, Theo faleceu.
Camila voltou à UPA com o corpo do filho, onde tentaram reanimá-lo sem sucesso. Ela expressou sua indignação com a falta de atenção médica e revelou que já contratou um advogado para processar o caso. Um boletim de ocorrência será registrado e a Polícia Civil abrirá um inquérito para apurar o ocorrido. O laudo com a causa da morte deve sair em 30 dias.
A Prefeitura de Mococa lamentou a morte em nota, afirmando que o atendimento clínico foi realizado, incluindo exames e prescrição de medicamentos. A Secretaria de Saúde informou que os fatos estão sendo apurados e que o material biológico coletado durante a necropsia será investigado para determinar as possíveis causas da infecção que resultou no óbito.
Camila desabafou sobre a perda do filho, questionando a qualidade do atendimento e prometendo lutar por justiça. "Eu vou fazer de tudo pra fazer justiça por você", escreveu em suas redes sociais.
Camila havia levado Theo à UPA na sexta-feira, 12 de julho, com queixas de dor de garganta. Na ocasião, o médico diagnosticou a criança com estomatite e receitou medicamentos. No sábado, Theo continuava abatido, mas a mãe optou por não levá-lo novamente à UPA, confiando na orientação de que se tratava de um caso viral que melhoraria.
No domingo, 14 de julho, preocupada com a fraqueza e a falta de alimentação do filho, Camila retornou à UPA. Durante a consulta, o médico verificou que Theo tinha secreções no pulmão após ouvir o pulmão e realizar um raio-X, receitando um antibiótico. Camila relatou que o médico ignorou suas preocupações sobre a pele gelada da criança, recomendando apenas que ela colocasse uma blusa no menino, apesar de não estar frio.
Camila implorou por soro e antibiótico injetável, mas ambos os pedidos foram negados pelo médico. Após ser liberado, enquanto aguardavam uma carona, Theo faleceu.
Camila voltou à UPA com o corpo do filho, onde tentaram reanimá-lo sem sucesso. Ela expressou sua indignação com a falta de atenção médica e revelou que já contratou um advogado para processar o caso. Um boletim de ocorrência será registrado e a Polícia Civil abrirá um inquérito para apurar o ocorrido. O laudo com a causa da morte deve sair em 30 dias.
A Prefeitura de Mococa lamentou a morte em nota, afirmando que o atendimento clínico foi realizado, incluindo exames e prescrição de medicamentos. A Secretaria de Saúde informou que os fatos estão sendo apurados e que o material biológico coletado durante a necropsia será investigado para determinar as possíveis causas da infecção que resultou no óbito.
Camila desabafou sobre a perda do filho, questionando a qualidade do atendimento e prometendo lutar por justiça. "Eu vou fazer de tudo pra fazer justiça por você", escreveu em suas redes sociais.
