No domingo, 12 de maio, a pequena Agnes da Silva Vicente, de apenas sete meses, foi encontrada sem vida após uma busca angustiante que mobilizou voluntários e equipes de segurança em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Agnes desapareceu no dia 4 de maio, quando um barco virou durante o resgate de sua família de uma área inundada.
A irmã gêmea de Agnes, Ágata, foi resgatada com vida, mas Agnes não resistiu. A mãe das crianças, Gabrielli Rodrigues da Silva, de 24 anos, expressou sua dor em publicações nas redes sociais, agradecendo aos que participaram do resgate e eximindo-os de culpa pela tragédia.
A avó das crianças, Dina Rodrigues, que estava no barco quando ele virou, não pôde determinar com precisão quantas pessoas estavam a bordo. O pai das crianças não estava presente durante o resgate, pois os socorristas priorizaram mulheres e crianças. Além das gêmeas, o casal tem mais dois filhos.
A situação em Canoas é grave devido às enchentes, levando o prefeito Jairo Jorge a emitir um alerta de evacuação imediata em sete bairros afetados. Estima-se que a drenagem das áreas inundadas pode levar até 60 dias.
Com duas mortes confirmadas nesta segunda-feira (13), o Rio Grande do Sul enfrenta uma devastação considerável, com 147 vítimas fatais desde o final de abril, além de 127 desaparecidos e mais de 800 feridos.
O número de desabrigados e desalojados ultrapassa os 600 mil, destacando a urgência da resposta às emergências provocadas pelas chuvas e enchentes.
A irmã gêmea de Agnes, Ágata, foi resgatada com vida, mas Agnes não resistiu. A mãe das crianças, Gabrielli Rodrigues da Silva, de 24 anos, expressou sua dor em publicações nas redes sociais, agradecendo aos que participaram do resgate e eximindo-os de culpa pela tragédia.
A avó das crianças, Dina Rodrigues, que estava no barco quando ele virou, não pôde determinar com precisão quantas pessoas estavam a bordo. O pai das crianças não estava presente durante o resgate, pois os socorristas priorizaram mulheres e crianças. Além das gêmeas, o casal tem mais dois filhos.
A situação em Canoas é grave devido às enchentes, levando o prefeito Jairo Jorge a emitir um alerta de evacuação imediata em sete bairros afetados. Estima-se que a drenagem das áreas inundadas pode levar até 60 dias.
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O número de desabrigados e desalojados ultrapassa os 600 mil, destacando a urgência da resposta às emergências provocadas pelas chuvas e enchentes.





