O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de 70 anos, deixou sua residência, onde cumpre prisão domiciliar, para realizar procedimentos médicos no Hospital DF Star, em Brasília, na manhã deste domingo (14). Escoltado por policiais penais do Distrito Federal e acompanhado pelos filhos Carlos e Renan Bolsonaro, vereadores no Rio de Janeiro e em Balneário Camboriú (SC), respectivamente, ele não interagiu com apoiadores na chegada ao hospital.
A autorização para o deslocamento foi concedida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Bolsonaro será submetido à retirada de um “nevo melanocítico do tronco”, lesão cutânea geralmente benigna, cujo material será enviado para biópsia. O procedimento é ambulatorial, com previsão de alta no mesmo dia. O ex-presidente terá de apresentar um atestado médico à Justiça em até 48 horas.
Essa foi a primeira saída de Bolsonaro desde que foi condenado, na última quinta-feira (11), a 27 anos e 3 meses de prisão pelo STF, sob acusação de comandar uma tentativa de golpe de Estado. O julgamento o considerou culpado pelos crimes de organização criminosa, golpe de Estado, abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.
Na ocasião, Moraes afirmou que era necessária uma “resposta estatal” firme para impedir novas investidas contra a democracia. Além de Bolsonaro, outros sete réus foram condenados.
A autorização para o deslocamento foi concedida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Bolsonaro será submetido à retirada de um “nevo melanocítico do tronco”, lesão cutânea geralmente benigna, cujo material será enviado para biópsia. O procedimento é ambulatorial, com previsão de alta no mesmo dia. O ex-presidente terá de apresentar um atestado médico à Justiça em até 48 horas.
Essa foi a primeira saída de Bolsonaro desde que foi condenado, na última quinta-feira (11), a 27 anos e 3 meses de prisão pelo STF, sob acusação de comandar uma tentativa de golpe de Estado. O julgamento o considerou culpado pelos crimes de organização criminosa, golpe de Estado, abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.
Na ocasião, Moraes afirmou que era necessária uma “resposta estatal” firme para impedir novas investidas contra a democracia. Além de Bolsonaro, outros sete réus foram condenados.





