Lula se despedindo de viagem ao Japão. — Foto: Ricardo Stuckert / PR
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil levará à Organização Mundial do Comércio (OMC) a contestação da taxa de 25% imposta pelos Estados Unidos sobre o aço brasileiro. Caso a ação não tenha sucesso, Lula adiantou que o governo brasileiro adotará uma política de reciprocidade e poderá sobretaxar produtos norte-americanos.
Ao encerrar sua visita ao Japão, Lula criticou o protecionismo econômico e afirmou que não aceitará passivamente as decisões dos Estados Unidos. "Trump não é o xerife do mundo", declarou o presidente. Ele também enfatizou que esse tipo de barreira comercial prejudica o desenvolvimento econômico global.
"Não dá para a gente ficar quieto achando que só eles têm razão e que só eles podem taxar os produtos (...). Esse protecionismo não ajuda nenhum país do mundo", afirmou Lula.
Durante sua passagem pelo Japão, o presidente também demonstrou otimismo em relação à ampliação das relações comerciais entre o Brasil e o país asiático. Ele destacou o interesse em avançar nas negociações para a venda de carne brasileira ao mercado japonês ainda este ano e defendeu um acordo comercial entre o Mercosul e os países da Ásia.
Sobre a reforma ministerial, Lula negou ter discutido o tema com os presidentes da Câmara e do Senado. Ele afirmou que a questão será retomada após seu retorno ao Brasil.
Ao encerrar sua visita ao Japão, Lula criticou o protecionismo econômico e afirmou que não aceitará passivamente as decisões dos Estados Unidos. "Trump não é o xerife do mundo", declarou o presidente. Ele também enfatizou que esse tipo de barreira comercial prejudica o desenvolvimento econômico global.
"Não dá para a gente ficar quieto achando que só eles têm razão e que só eles podem taxar os produtos (...). Esse protecionismo não ajuda nenhum país do mundo", afirmou Lula.
Durante sua passagem pelo Japão, o presidente também demonstrou otimismo em relação à ampliação das relações comerciais entre o Brasil e o país asiático. Ele destacou o interesse em avançar nas negociações para a venda de carne brasileira ao mercado japonês ainda este ano e defendeu um acordo comercial entre o Mercosul e os países da Ásia.
Sobre a reforma ministerial, Lula negou ter discutido o tema com os presidentes da Câmara e do Senado. Ele afirmou que a questão será retomada após seu retorno ao Brasil.
