Após sete anos de ausência, o Brasil terá novamente um representante no grid da Fórmula 1. Gabriel Bortoleto, de 20 anos, foi anunciado nesta quarta-feira (6) como piloto titular da Sauber para a temporada de 2025. A última vez que o país teve um competidor fixo na categoria foi com Felipe Massa, que se aposentou ao final de 2017. Em 2020, Pietro Fittipaldi chegou a disputar duas corridas pela Haas, mas como substituto temporário de Romain Grosjean, que sofreu um grave acidente.
Natural de São Paulo, Bortoleto será o 32º brasileiro na história da Fórmula 1 e terá como companheiro de equipe o veterano Nico Hulkenberg. A escolha da Sauber pelo jovem paulista foi consolidada após sua impressionante exibição no GP de Monza, em setembro, quando venceu na Fórmula 2 largando da última posição. Esse desempenho, aliado à liderança na classificação da F2, chamou a atenção da equipe suíça, que passará a ser comandada pela Audi a partir de 2026.
Bortoleto compartilhou o entusiasmo com a nova fase: “Fazer parte de uma equipe que combina a rica história de Sauber e Audi é uma verdadeira honra. Estou ansioso para crescer com este projeto ambicioso e alcançar o auge do automobilismo. Trabalhar ao lado de um piloto experiente como Nico será uma grande oportunidade de aprendizado”.
Negociação e liberação da McLaren
Antes de assinar com a Sauber, Bortoleto integrava o programa de desenvolvimento de pilotos da McLaren. A escuderia britânica tinha grande expectativa para o futuro do brasileiro, mas, com Lando Norris e Oscar Piastri como pilotos titulares, não tinha uma vaga disponível para ele no curto prazo. A McLaren tentou oferecer um empréstimo de Bortoleto à Sauber, mas a equipe suíça deixou claro que o contrato só seria possível em definitivo. Durante o último GP de São Paulo, em Interlagos, Andrea Stella, chefe da McLaren, indicou que estava disposto a liberar o jovem para que ele pudesse ter a tão esperada chance na F1.
Superando a concorrência
Para conquistar a vaga, Bortoleto precisou superar uma concorrência de peso, incluindo o finlandês Valtteri Bottas, atual titular da Sauber; Mick Schumacher, reserva da Mercedes; Théo Purchaire, campeão da F2 em 2023; e Franco Colapinto, que assumiu a vaga na Williams nesta temporada. A Sauber, atualmente a última colocada no Mundial de Construtores, vê em Bortoleto um dos pilares para seu futuro, especialmente com a chegada da Audi, que trará investimentos significativos para a equipe em 2026.
A trajetória de Gabriel Bortoleto
Gabriel Bortoleto começou no kart aos 7 anos e, aos 13, já competia internacionalmente. Em 2018, destacou-se ao alcançar o 3º lugar nos campeonatos europeu e mundial júnior de kart. Em 2020, ele ingressou nos monopostos pela F4 Italiana, onde terminou a temporada em 5º. Nos anos seguintes, competiu na Fórmula Regional Europeia, e sua ascensão foi consolidada na F3 em 2023, quando conquistou o título em seu ano de estreia pela equipe Prema. Em 2024, estreou na F2 e, com uma temporada consistente, assumiu a liderança do campeonato em setembro.
Caso confirme o título na F2, Bortoleto igualará a façanha de nomes como Charles Leclerc, George Russell e Oscar Piastri, que venceram a F3 e a F2 em temporadas consecutivas e foram considerados prodígios da nova geração da Fórmula 1.
O Brasil de volta ao grid
Com a chegada de Bortoleto, o Brasil se reintegra à F1 e renova suas esperanças de protagonismo na principal categoria do automobilismo mundial. O jovem piloto será monitorado de perto por fãs e especialistas, que veem em seu talento uma nova promessa para reviver os tempos de glória brasileiros na F1.


Natural de São Paulo, Bortoleto será o 32º brasileiro na história da Fórmula 1 e terá como companheiro de equipe o veterano Nico Hulkenberg. A escolha da Sauber pelo jovem paulista foi consolidada após sua impressionante exibição no GP de Monza, em setembro, quando venceu na Fórmula 2 largando da última posição. Esse desempenho, aliado à liderança na classificação da F2, chamou a atenção da equipe suíça, que passará a ser comandada pela Audi a partir de 2026.
Bortoleto compartilhou o entusiasmo com a nova fase: “Fazer parte de uma equipe que combina a rica história de Sauber e Audi é uma verdadeira honra. Estou ansioso para crescer com este projeto ambicioso e alcançar o auge do automobilismo. Trabalhar ao lado de um piloto experiente como Nico será uma grande oportunidade de aprendizado”.
Negociação e liberação da McLaren
Antes de assinar com a Sauber, Bortoleto integrava o programa de desenvolvimento de pilotos da McLaren. A escuderia britânica tinha grande expectativa para o futuro do brasileiro, mas, com Lando Norris e Oscar Piastri como pilotos titulares, não tinha uma vaga disponível para ele no curto prazo. A McLaren tentou oferecer um empréstimo de Bortoleto à Sauber, mas a equipe suíça deixou claro que o contrato só seria possível em definitivo. Durante o último GP de São Paulo, em Interlagos, Andrea Stella, chefe da McLaren, indicou que estava disposto a liberar o jovem para que ele pudesse ter a tão esperada chance na F1.
Superando a concorrência
Para conquistar a vaga, Bortoleto precisou superar uma concorrência de peso, incluindo o finlandês Valtteri Bottas, atual titular da Sauber; Mick Schumacher, reserva da Mercedes; Théo Purchaire, campeão da F2 em 2023; e Franco Colapinto, que assumiu a vaga na Williams nesta temporada. A Sauber, atualmente a última colocada no Mundial de Construtores, vê em Bortoleto um dos pilares para seu futuro, especialmente com a chegada da Audi, que trará investimentos significativos para a equipe em 2026.
A trajetória de Gabriel Bortoleto
Gabriel Bortoleto começou no kart aos 7 anos e, aos 13, já competia internacionalmente. Em 2018, destacou-se ao alcançar o 3º lugar nos campeonatos europeu e mundial júnior de kart. Em 2020, ele ingressou nos monopostos pela F4 Italiana, onde terminou a temporada em 5º. Nos anos seguintes, competiu na Fórmula Regional Europeia, e sua ascensão foi consolidada na F3 em 2023, quando conquistou o título em seu ano de estreia pela equipe Prema. Em 2024, estreou na F2 e, com uma temporada consistente, assumiu a liderança do campeonato em setembro.
Caso confirme o título na F2, Bortoleto igualará a façanha de nomes como Charles Leclerc, George Russell e Oscar Piastri, que venceram a F3 e a F2 em temporadas consecutivas e foram considerados prodígios da nova geração da Fórmula 1.
O Brasil de volta ao grid
Com a chegada de Bortoleto, o Brasil se reintegra à F1 e renova suas esperanças de protagonismo na principal categoria do automobilismo mundial. O jovem piloto será monitorado de perto por fãs e especialistas, que veem em seu talento uma nova promessa para reviver os tempos de glória brasileiros na F1.

