Amanda Borges da Silva durante o GP do Japão de Fórmula 1 — Foto: Reprodução/Redes sociais de Amanda
A goiana Amanda Borges da Silva, de 30 anos, foi encontrada morta em um hotel próximo ao aeroporto de Narita, em Tóquio, no Japão, na madrugada da última quinta-feira (1º). Segundo informações de um amigo, James Fernandes, Amanda deveria ter embarcado de volta ao Brasil no mesmo dia.
Formada em Letras e mestre em Linguística pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Amanda morava em São Paulo e atuava como pesquisadora. Ela estava no Japão desde março e, de acordo com James, havia se hospedado no hotel para retornar ao Brasil. “Ela foi localizada ali próximo ao aeroporto de Narita, em Tóquio, foi na madrugada, de ontem para hoje. O voo dela era quinta-feira”, relatou.
O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Tóquio, informou que acompanha o caso e presta assistência consular à família da brasileira, em contato com as autoridades japonesas. A causa da morte ainda não foi divulgada.
Natural de Caldazinha, município da Região Metropolitana de Goiânia, Amanda teve sua morte lamentada por autoridades e amigos. A Prefeitura da cidade divulgou nota de pesar, descrevendo a jovem como “cheia de sonhos e querida por todos”. O Gabinete de Assuntos Internacionais do Estado de Goiás também foi acionado pela família para viabilizar o translado do corpo ao Brasil.
Nas redes sociais, amigos e familiares expressaram comoção e homenagens. Apaixonada por Fórmula 1, Amanda havia publicado fotos do Grande Prêmio do Japão, ocorrido em 6 de abril. “Prometo nunca te esquecer, minha cara amiga. Olhe por nós aí de onde estiver”, escreveu um seguidor.
Amanda Borges da Silva — Foto: Reprodução/Redes sociais de Amanda
Formada em Letras e mestre em Linguística pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Amanda morava em São Paulo e atuava como pesquisadora. Ela estava no Japão desde março e, de acordo com James, havia se hospedado no hotel para retornar ao Brasil. “Ela foi localizada ali próximo ao aeroporto de Narita, em Tóquio, foi na madrugada, de ontem para hoje. O voo dela era quinta-feira”, relatou.
O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Tóquio, informou que acompanha o caso e presta assistência consular à família da brasileira, em contato com as autoridades japonesas. A causa da morte ainda não foi divulgada.
Natural de Caldazinha, município da Região Metropolitana de Goiânia, Amanda teve sua morte lamentada por autoridades e amigos. A Prefeitura da cidade divulgou nota de pesar, descrevendo a jovem como “cheia de sonhos e querida por todos”. O Gabinete de Assuntos Internacionais do Estado de Goiás também foi acionado pela família para viabilizar o translado do corpo ao Brasil.
Nas redes sociais, amigos e familiares expressaram comoção e homenagens. Apaixonada por Fórmula 1, Amanda havia publicado fotos do Grande Prêmio do Japão, ocorrido em 6 de abril. “Prometo nunca te esquecer, minha cara amiga. Olhe por nós aí de onde estiver”, escreveu um seguidor.
Amanda Borges da Silva — Foto: Reprodução/Redes sociais de Amanda
