Foto: Laperuta (Direitos Reservados)
Uma violenta briga entre vizinhos mobilizou as polícias Civil e Militar na madrugada desta quinta-feira, 18, no Jardim Josefina, em Ourinhos. O confronto deixou gravemente ferido o vidraceiro William P. de S., de 36 anos, atingido na cabeça por golpes de facão. O principal suspeito é seu vizinho, o pedreiro Ciro, de 45 anos, que admitiu a agressão e teve a arma apreendida.
De acordo com o boletim de ocorrência, a confusão começou por volta de 0h25, na Rua André Gasparoto. William teria ido até a casa de Ciro para pedir que ele parasse de usar drogas no local, alegando que o comportamento poderia influenciar suas duas filhas, de 15 e 10 anos. A discussão rapidamente evoluiu para agressões físicas.
Segundo relato da esposa da vítima, a companheira de Ciro teria atacado William com um pedaço de pau, enquanto o pedreiro partiu para cima com um facão. Durante a luta corporal, William foi atingido duas vezes na cabeça e caiu ao solo. O SAMU foi acionado e o encaminhou à Santa Casa de Ourinhos, onde permanece internado em estado grave.
A Polícia Militar foi chamada ao local em dois momentos distintos. No primeiro atendimento, encontrou a vítima ensanguentada e acionou socorro médico. Mais tarde, após nova denúncia de movimentação suspeita na residência, os policiais retornaram e encontraram Ciro, que confessou o crime, alegando ter agido em defesa da companheira. Ele também mostrou o local onde havia escondido o facão, que foi apreendido.
O caso ganhou contornos ainda mais complexos porque, durante as diligências, a Polícia Civil constatou que William possuía um mandado de prisão civil em aberto, expedido pela 2ª Vara da Família e Sucessões da Comarca de Bauru, por inadimplência de pensão alimentícia. A ordem judicial tem validade até novembro de 2026. Por isso, além de permanecer internado sob escolta policial, ele deverá ser apresentado em audiência de custódia assim que tiver condições médicas.
As versões apresentadas pelas partes divergem. Enquanto a família de William afirma que a agressão ocorreu após ele pedir o fim do uso de drogas em frente à sua casa, Ciro e sua companheira sustentam que o ataque teria sido motivado por uma suposta tentativa de assédio contra a mulher.
A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar o caso, registrado como Lesão Corporal. Ciro e sua companheira prestaram depoimento e seguem sob investigação. Já William, além de lutar pela recuperação, deverá responder também ao mandado judicial em aberto.
De acordo com o boletim de ocorrência, a confusão começou por volta de 0h25, na Rua André Gasparoto. William teria ido até a casa de Ciro para pedir que ele parasse de usar drogas no local, alegando que o comportamento poderia influenciar suas duas filhas, de 15 e 10 anos. A discussão rapidamente evoluiu para agressões físicas.
Segundo relato da esposa da vítima, a companheira de Ciro teria atacado William com um pedaço de pau, enquanto o pedreiro partiu para cima com um facão. Durante a luta corporal, William foi atingido duas vezes na cabeça e caiu ao solo. O SAMU foi acionado e o encaminhou à Santa Casa de Ourinhos, onde permanece internado em estado grave.
A Polícia Militar foi chamada ao local em dois momentos distintos. No primeiro atendimento, encontrou a vítima ensanguentada e acionou socorro médico. Mais tarde, após nova denúncia de movimentação suspeita na residência, os policiais retornaram e encontraram Ciro, que confessou o crime, alegando ter agido em defesa da companheira. Ele também mostrou o local onde havia escondido o facão, que foi apreendido.
O caso ganhou contornos ainda mais complexos porque, durante as diligências, a Polícia Civil constatou que William possuía um mandado de prisão civil em aberto, expedido pela 2ª Vara da Família e Sucessões da Comarca de Bauru, por inadimplência de pensão alimentícia. A ordem judicial tem validade até novembro de 2026. Por isso, além de permanecer internado sob escolta policial, ele deverá ser apresentado em audiência de custódia assim que tiver condições médicas.
As versões apresentadas pelas partes divergem. Enquanto a família de William afirma que a agressão ocorreu após ele pedir o fim do uso de drogas em frente à sua casa, Ciro e sua companheira sustentam que o ataque teria sido motivado por uma suposta tentativa de assédio contra a mulher.
A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar o caso, registrado como Lesão Corporal. Ciro e sua companheira prestaram depoimento e seguem sob investigação. Já William, além de lutar pela recuperação, deverá responder também ao mandado judicial em aberto.
