Uma confusão violenta registrada na tarde do feriado de Corpus Christi, na última quinta-feira, 19, resultou em um esfaqueamento e agressões com uso de objetos contundentes na cidade de Santa Cruz do Rio Pardo (SP). A ocorrência mobilizou a Polícia Militar por volta das 14h20, na Avenida Doutor Ciro Melo Camarinha, e envolveu pelo menos dois homens que precisaram de atendimento médico.
De acordo com o boletim policial, as vítimas foram identificadas como José A. da S., de 41 anos, agredido com golpes de pau, e Marcelo H. de O. B., de 20 anos, atingido por três facadas. Ambos ficaram em observação — José na Santa Casa de Ourinhos, e Marcelo na UPA de Santa Cruz do Rio Pardo.
Relatos divergentes e confusos
A versão inicial apresentada por ambas as vítimas às autoridades foi de que teriam tentado separar uma briga entre desconhecidos e, ao intervir, acabaram sendo agredidas. No entanto, o depoimento posterior de José trouxe outra versão. Segundo ele, o conflito teria origem em um desentendimento familiar, após suspeitas de traição envolvendo sua companheira.
José afirmou que, depois de uma discussão com a amásia, deixou o local, mas foi perseguido pelo cunhado, pelo pai e por um irmão deste. Segundo o relato, os três estavam armados com um taco de beisebol e o agrediram violentamente. Em tentativa de defesa, José disse ter empunhado uma faca, um facão e um pedaço de pau.
Durante a briga, relatou que o cunhado o atingiu com dois golpes de capacete, o que teria motivado a reação com “umas facadas”.
Já Marcelo, que recebeu três golpes de faca, manteve sua versão inicial. Ele relatou que havia acabado de sair do trabalho e se dirigia a um bar próximo à sua casa quando se deparou com uma briga entre dois indivíduos desconhecidos. Ao tentar intervir, foi esfaqueado, mas conseguiu revidar com um soco e fugir de moto até a UPA.
Procedimentos policiais
Ambas as vítimas foram entrevistadas e filmadas pelas autoridades durante atendimento médico. Nenhuma delas manifestou interesse em representar criminalmente contra seus agressores. O delegado responsável pela ocorrência determinou que as vítimas fossem orientadas sobre o prazo decadencial de seis meses para eventual oferecimento de representação criminal, a contar da data do conhecimento da autoria do fato.
O local exato dos fatos não pôde ser determinado, e nenhuma das armas ou objetos usados na briga foi localizada até o momento. As fichas médicas e os vídeos dos depoimentos foram anexados ao inquérito para futura análise do delegado titular.
O caso permanece em investigação, e a Polícia Civil aguarda evolução dos quadros clínicos das vítimas e eventual decisão quanto à formalização de denúncias.
De acordo com o boletim policial, as vítimas foram identificadas como José A. da S., de 41 anos, agredido com golpes de pau, e Marcelo H. de O. B., de 20 anos, atingido por três facadas. Ambos ficaram em observação — José na Santa Casa de Ourinhos, e Marcelo na UPA de Santa Cruz do Rio Pardo.
Relatos divergentes e confusos
A versão inicial apresentada por ambas as vítimas às autoridades foi de que teriam tentado separar uma briga entre desconhecidos e, ao intervir, acabaram sendo agredidas. No entanto, o depoimento posterior de José trouxe outra versão. Segundo ele, o conflito teria origem em um desentendimento familiar, após suspeitas de traição envolvendo sua companheira.
José afirmou que, depois de uma discussão com a amásia, deixou o local, mas foi perseguido pelo cunhado, pelo pai e por um irmão deste. Segundo o relato, os três estavam armados com um taco de beisebol e o agrediram violentamente. Em tentativa de defesa, José disse ter empunhado uma faca, um facão e um pedaço de pau.
Durante a briga, relatou que o cunhado o atingiu com dois golpes de capacete, o que teria motivado a reação com “umas facadas”.
Já Marcelo, que recebeu três golpes de faca, manteve sua versão inicial. Ele relatou que havia acabado de sair do trabalho e se dirigia a um bar próximo à sua casa quando se deparou com uma briga entre dois indivíduos desconhecidos. Ao tentar intervir, foi esfaqueado, mas conseguiu revidar com um soco e fugir de moto até a UPA.
Procedimentos policiais
Ambas as vítimas foram entrevistadas e filmadas pelas autoridades durante atendimento médico. Nenhuma delas manifestou interesse em representar criminalmente contra seus agressores. O delegado responsável pela ocorrência determinou que as vítimas fossem orientadas sobre o prazo decadencial de seis meses para eventual oferecimento de representação criminal, a contar da data do conhecimento da autoria do fato.
O local exato dos fatos não pôde ser determinado, e nenhuma das armas ou objetos usados na briga foi localizada até o momento. As fichas médicas e os vídeos dos depoimentos foram anexados ao inquérito para futura análise do delegado titular.
O caso permanece em investigação, e a Polícia Civil aguarda evolução dos quadros clínicos das vítimas e eventual decisão quanto à formalização de denúncias.