Um caminhoneiro de 42 anos foi detido no início da noite desta quarta-feira, 5, em Ipaussu (SP), suspeito de envolvimento em um esquema de desvio e adulteração de cargas. A ação foi realizada pela Polícia Militar, que patrulhava a região do Distrito Industrial, nas imediações de uma empresa de nutrição animal, alvo de investigações anteriores sobre irregularidades no transporte e revenda de produtos.
Segundo o boletim de ocorrência, os policiais avistaram um caminhão estacionado em frente ao portão da empresa, que estava fechado, o que despertou suspeita. O motorista, C., apresentava nervosismo e contradições ao ser questionado sobre o destino da carga. Ele afirmou que os documentos fiscais estavam com uma funcionária da empresa.
Aos policiais, a funcionária apresentou a documentação, mas os agentes constataram inconsistências nas placas do cavalo mecânico e do semirreboque. Diante disso, C. relatou que havia carregado o caminhão na cidade de Arapongas (PR), na empresa N., com destino inicial a Araçatuba (SP). No entanto, segundo ele, recebeu orientação por telefone de um homem chamado Bruno, suposto proprietário da Agropecuária Fazenda Cachoeirinha do Alto Ltda, para descarregar parte da carga em Ipaussu, na empresa de Nutrição.
A funcionária confirmou que a nota fiscal da carga — de farinha de vísceras — não tinha como destino a FB Nutrição, mas disse que recebeu instruções do patrão para “ajeitar os equipamentos para extração” e autorizar o descarregamento.
Durante a apuração, os policiais verificaram que outra carreta estava dentro da empresa e apresentava placa adulterada e lacre rompido, indicando crime de adulteração de sinal identificador de veículo automotor. A carreta, de grandes proporções, foi apreendida no local e depositada sob responsabilidade do representante da empresa, que estava em Sorocaba (SP) e assinou os termos de depósito de forma digital.
O caminhão conduzido por C., entretanto, não chegou a ser descarregado e não apresentava sinais de adulteração, motivo pelo qual foi liberado após a oitiva. O motorista afirmou ter seguido apenas ordens do contratante e autorizou a análise do conteúdo de seu celular, entregue à Polícia Civil.
De acordo com a autoridade policial, o caso foi registrado com duas naturezas jurídicas:
Segundo o boletim de ocorrência, os policiais avistaram um caminhão estacionado em frente ao portão da empresa, que estava fechado, o que despertou suspeita. O motorista, C., apresentava nervosismo e contradições ao ser questionado sobre o destino da carga. Ele afirmou que os documentos fiscais estavam com uma funcionária da empresa.
Aos policiais, a funcionária apresentou a documentação, mas os agentes constataram inconsistências nas placas do cavalo mecânico e do semirreboque. Diante disso, C. relatou que havia carregado o caminhão na cidade de Arapongas (PR), na empresa N., com destino inicial a Araçatuba (SP). No entanto, segundo ele, recebeu orientação por telefone de um homem chamado Bruno, suposto proprietário da Agropecuária Fazenda Cachoeirinha do Alto Ltda, para descarregar parte da carga em Ipaussu, na empresa de Nutrição.
A funcionária confirmou que a nota fiscal da carga — de farinha de vísceras — não tinha como destino a FB Nutrição, mas disse que recebeu instruções do patrão para “ajeitar os equipamentos para extração” e autorizar o descarregamento.
Durante a apuração, os policiais verificaram que outra carreta estava dentro da empresa e apresentava placa adulterada e lacre rompido, indicando crime de adulteração de sinal identificador de veículo automotor. A carreta, de grandes proporções, foi apreendida no local e depositada sob responsabilidade do representante da empresa, que estava em Sorocaba (SP) e assinou os termos de depósito de forma digital.
O caminhão conduzido por C., entretanto, não chegou a ser descarregado e não apresentava sinais de adulteração, motivo pelo qual foi liberado após a oitiva. O motorista afirmou ter seguido apenas ordens do contratante e autorizou a análise do conteúdo de seu celular, entregue à Polícia Civil.
De acordo com a autoridade policial, o caso foi registrado com duas naturezas jurídicas:
- Adulteração de sinal de veículo automotor, referente à carreta com placa falsa;
- Apreensão e localização de objeto, relativa à carga suspeita de adulteração.
- À Delegacia de Polícia de Ipaussu, para apuração da adulteração do veículo;
- À Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ourinhos, onde já existe um inquérito em andamento envolvendo o empresário e a empresa de Nutrição Animal, investigados por possível adulteração e revenda irregular de cargas.





