A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) lançou uma nova política de financiamento habitacional válida para todo o estado. A novidade permite que os novos mutuários escolham entre duas modalidades de pagamento, incluindo uma linha com parcelas fixas, calculadas a partir de 30% da renda familiar declarada na assinatura do contrato. Na Região Administrativa de Marília, mais de 350 famílias que aguardam moradias em obras já poderão optar por essa modalidade, ou seguir pela forma tradicional, com parcelas que comprometem 20% da renda e reajuste anual pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), índice oficial de inflação do IBGE.
Nas duas opções, mantém-se a adequação à capacidade de pagamento das famílias. A nova taxa de 30% já é praticada, por exemplo, nos financiamentos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), via Caixa Econômica Federal.
A principal vantagem do novo modelo é a previsibilidade. Como não há reajuste, as famílias ficam protegidas de variações econômicas e da inflação ao longo dos 30 anos do contrato. Embora a parcela inicial seja maior, ao final do período ela tende a ser mais vantajosa em comparação com o modelo de 20% reajustado anualmente.
Pelas regras atuais, uma família com renda de um salário mínimo em 2025 pagaria R$ 303,60 de prestação inicial, com reajuste anual. Na nova modalidade, a parcela seria de R$ 455,40, mas permaneceria fixa até o fim do contrato.
Outra mudança importante é na forma de cálculo do subsídio. Antes, o contrato era assinado pelo valor total do imóvel, e o desconto da CDHU era aplicado mensalmente, ao longo do financiamento. Agora, o subsídio estadual será abatido integralmente na assinatura do contrato, e o mutuário assumirá apenas o valor que efetivamente tem capacidade de pagar.
Por exemplo: em um imóvel de R$ 180 mil construído pela CDHU, uma família com renda de um salário mínimo, que hipoteticamente desejasse quitar no primeiro mês, teria de pagar R$ 72 mil. No modelo anterior, o valor integral seria de R$ 180 mil.
Empreendimentos em obras na região:
Nas duas opções, mantém-se a adequação à capacidade de pagamento das famílias. A nova taxa de 30% já é praticada, por exemplo, nos financiamentos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), via Caixa Econômica Federal.
A principal vantagem do novo modelo é a previsibilidade. Como não há reajuste, as famílias ficam protegidas de variações econômicas e da inflação ao longo dos 30 anos do contrato. Embora a parcela inicial seja maior, ao final do período ela tende a ser mais vantajosa em comparação com o modelo de 20% reajustado anualmente.
Pelas regras atuais, uma família com renda de um salário mínimo em 2025 pagaria R$ 303,60 de prestação inicial, com reajuste anual. Na nova modalidade, a parcela seria de R$ 455,40, mas permaneceria fixa até o fim do contrato.
Outra mudança importante é na forma de cálculo do subsídio. Antes, o contrato era assinado pelo valor total do imóvel, e o desconto da CDHU era aplicado mensalmente, ao longo do financiamento. Agora, o subsídio estadual será abatido integralmente na assinatura do contrato, e o mutuário assumirá apenas o valor que efetivamente tem capacidade de pagar.
Por exemplo: em um imóvel de R$ 180 mil construído pela CDHU, uma família com renda de um salário mínimo, que hipoteticamente desejasse quitar no primeiro mês, teria de pagar R$ 72 mil. No modelo anterior, o valor integral seria de R$ 180 mil.
Empreendimentos em obras na região:
- Bastos: 76 unidades habitacionais (1 empreendimento);
- Bernardino de Campos: 141 unidades habitacionais (1 empreendimento);
- Óleo: 45 unidades habitacionais (1 empreendimento);
- Parapuã: 42 unidades habitacionais (1 empreendimento);
- São Pedro do Turvo: 51 unidades habitacionais (1 empreendimento).





