Após o tornado que devastou Rio Bonito do Iguaçu (PR) na noite de sexta-feira (7), equipes da Defesa Civil, prefeitura e órgãos estaduais e federais seguem mobilizadas neste domingo (9) para definir um plano técnico de reconstrução da cidade. O fenômeno, com ventos superiores a 250 km/h, deixou seis mortos, mais de 800 feridos e destruiu grande parte da área urbana.
Segundo estimativas preliminares, 90% da cidade foi afetada e cerca de 700 casas sofreram danos. A prefeitura calcula que mais de 10 mil metros quadrados de edificações públicas foram destruídos, incluindo uma escola e um ginásio de esportes cuja reconstrução deve custar cerca de R$ 15 milhões.
A capitã Luisiana Guimarães Cavalca, da Defesa Civil, informou que o levantamento dos danos segue com apoio de mais de 200 engenheiros voluntários do Crea, que avaliam estruturas e riscos de novos desabamentos. O trabalho deve durar entre sete e dez dias.
Enquanto isso, a prefeitura pede ajuda com doações de materiais de construção e mão de obra. Foi disponibilizada uma chave Pix (CNPJ: 95.587.770/0001-99) para quem quiser contribuir financeiramente.
O governo do Paraná enviou mais de 30 equipamentos — entre caminhões, escavadeiras e tratores — para desobstruir vias e remover destroços. O coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Fernando Shunig, afirmou que a prioridade é limpar a cidade e contabilizar prejuízos para liberar rapidamente os recursos necessários à reconstrução.
O governador Ratinho Junior (PSD) decretou estado de calamidade pública, medida que facilita o repasse de verbas e autoriza ações emergenciais. Um projeto de lei foi encaminhado à Assembleia Legislativa para permitir que recursos do Fundo Estadual de Calamidade Pública (FECAP) sejam enviados diretamente às famílias atingidas — com previsão de até R$ 50 mil por residência destruída.
No âmbito federal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também reconheceu o estado de calamidade, garantindo acesso a verbas emergenciais. A ministra Gleisi Hoffmann informou que solicitou à Caixa a liberação do FGTS para os atingidos, enquanto equipes da Defesa Civil Nacional e do Grupo de Apoio a Desastres (Gade) já atuam na região.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, visitou o município neste domingo e garantiu apoio total do governo federal. “A equipe está autorizada a solicitar tudo o que for necessário, seja força humanitária, equipamentos ou apoio logístico. O governo trabalha de forma integrada para garantir a reconstrução e o socorro às famílias atingidas”, afirmou.
Segundo estimativas preliminares, 90% da cidade foi afetada e cerca de 700 casas sofreram danos. A prefeitura calcula que mais de 10 mil metros quadrados de edificações públicas foram destruídos, incluindo uma escola e um ginásio de esportes cuja reconstrução deve custar cerca de R$ 15 milhões.
A capitã Luisiana Guimarães Cavalca, da Defesa Civil, informou que o levantamento dos danos segue com apoio de mais de 200 engenheiros voluntários do Crea, que avaliam estruturas e riscos de novos desabamentos. O trabalho deve durar entre sete e dez dias.
Enquanto isso, a prefeitura pede ajuda com doações de materiais de construção e mão de obra. Foi disponibilizada uma chave Pix (CNPJ: 95.587.770/0001-99) para quem quiser contribuir financeiramente.
O governo do Paraná enviou mais de 30 equipamentos — entre caminhões, escavadeiras e tratores — para desobstruir vias e remover destroços. O coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Fernando Shunig, afirmou que a prioridade é limpar a cidade e contabilizar prejuízos para liberar rapidamente os recursos necessários à reconstrução.
O governador Ratinho Junior (PSD) decretou estado de calamidade pública, medida que facilita o repasse de verbas e autoriza ações emergenciais. Um projeto de lei foi encaminhado à Assembleia Legislativa para permitir que recursos do Fundo Estadual de Calamidade Pública (FECAP) sejam enviados diretamente às famílias atingidas — com previsão de até R$ 50 mil por residência destruída.
No âmbito federal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também reconheceu o estado de calamidade, garantindo acesso a verbas emergenciais. A ministra Gleisi Hoffmann informou que solicitou à Caixa a liberação do FGTS para os atingidos, enquanto equipes da Defesa Civil Nacional e do Grupo de Apoio a Desastres (Gade) já atuam na região.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, visitou o município neste domingo e garantiu apoio total do governo federal. “A equipe está autorizada a solicitar tudo o que for necessário, seja força humanitária, equipamentos ou apoio logístico. O governo trabalha de forma integrada para garantir a reconstrução e o socorro às famílias atingidas”, afirmou.





