Foto: Laperuta (Direitos Reservados)
Na noite desta terça-feira (30), clientes de um supermercado em Ourinhos enfrentaram dificuldades para realizar pagamentos com cartões da Caixa Econômica Federal. As falhas não se limitaram às maquininhas: usuários também relataram problemas de acesso ao aplicativo da instituição, travamentos, erros em transações Pix e até desaparecimento temporário de saldos.
O Passando a Régua recebeu dezenas de reclamações.
Ackassia Xavier relatou que, após a última atualização, o app não permite sequer fazer Pix. Luciano Miguel Diniz disse que há 20 dias o aplicativo não lê QR Code corretamente. Já Barnabe Dias contou que a filha aguarda há quase um mês a entrega do cartão, sem retorno.
Outros clientes também compartilharam transtornos:
O Passando a Régua recebeu dezenas de reclamações.
Ackassia Xavier relatou que, após a última atualização, o app não permite sequer fazer Pix. Luciano Miguel Diniz disse que há 20 dias o aplicativo não lê QR Code corretamente. Já Barnabe Dias contou que a filha aguarda há quase um mês a entrega do cartão, sem retorno.
Outros clientes também compartilharam transtornos:
- Antonio Geraldo Oliveira: “Estava tendo problema hoje em entrar no aplicativo. Depois de várias tentativas consegui e fiz um Pix”.
- Eliane Corci Ramalho: relatou que uma cliente precisou sacar dinheiro porque o Pix da Caixa não funcionava.
- Yasmin Silva: contou que o cartão do marido não passou em dois mercados da cidade.
- Maicon Santos: disse que tentou enviar um Pix, mas o saldo sumiu da conta e o valor não chegou ao destinatário.
As queixas se repetem em várias regiões do país, segundo relatos coletados em grupos e redes sociais. Muitos apontam que os problemas começaram após a mais recente atualização do aplicativo.
Até o momento, a Caixa Econômica Federal não se manifestou oficialmente sobre a falha. Enquanto isso, consumidores seguem sem garantias sobre prazos de normalização dos serviços.
Até o momento, a Caixa Econômica Federal não se manifestou oficialmente sobre a falha. Enquanto isso, consumidores seguem sem garantias sobre prazos de normalização dos serviços.
