Foto: Alcyr Netto/ Marília Notícia/Direitos Reservados
Na tarde desta segunda-feira, 24, um homicídio chocou a cidade de Marília, a cerca de 90 km de Ourinhos. O colombiano Juan José Garcia Rivera, de 26 anos, foi morto com oito golpes de canivete pelo chapeiro David Gustavo Mariano, de 30 anos, no bairro Maracá II, zona norte do município.
De acordo com informações apuradas pelo jornalista Alcyr Netto, do site Marília Notícia, Rivera teria ido até a residência do autor para cobrar uma dívida de R$ 1,2 mil. Inicialmente, acreditava-se que a vítima estaria armada, mas as investigações revelaram que a faca utilizada no crime pertencia ao próprio chapeiro. Segundo o delegado titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Luís Marcelo Perpétuo Sampaio, durante uma discussão, Mariano aplicou um mata-leão em Rivera e desferiu os golpes fatais.
As investigações apontam que a vítima fazia parte de um grupo de agiotas que emprestava dinheiro a juros elevados. O acusado relatou que, após alguns pagamentos diários de R$ 60, ficou inadimplente e passou a receber supostas ameaças de morte. O chapeiro alegou à polícia que a vítima teria ameaçado matar sua família na sexta-feira (21), o que o teria motivado a cometer o crime.
Mariano confessou ter feito uso de cocaína para ganhar coragem antes do ataque. Ele relatou que, após esfaquear Rivera, continuou apertando seu pescoço por cerca de 20 a 30 minutos, temendo que o colombiano reagisse e fizesse mal ao seu filho, que estava na casa. Após o homicídio, ele próprio ligou para a Polícia Militar e tentou alegar legítima defesa.
Levado para a Central de Polícia Judiciária (CPJ), Mariano foi autuado em flagrante por homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil, meio cruel e emboscada. Ele aguarda audiência de custódia, marcada para esta terça-feira (25). Esse foi o segundo homicídio registrado em Marília em 2025. O primeiro ocorreu na sexta-feira (21), em frente a uma adega no Jardim Nacional, zona sul da cidade.
De acordo com informações apuradas pelo jornalista Alcyr Netto, do site Marília Notícia, Rivera teria ido até a residência do autor para cobrar uma dívida de R$ 1,2 mil. Inicialmente, acreditava-se que a vítima estaria armada, mas as investigações revelaram que a faca utilizada no crime pertencia ao próprio chapeiro. Segundo o delegado titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Luís Marcelo Perpétuo Sampaio, durante uma discussão, Mariano aplicou um mata-leão em Rivera e desferiu os golpes fatais.
As investigações apontam que a vítima fazia parte de um grupo de agiotas que emprestava dinheiro a juros elevados. O acusado relatou que, após alguns pagamentos diários de R$ 60, ficou inadimplente e passou a receber supostas ameaças de morte. O chapeiro alegou à polícia que a vítima teria ameaçado matar sua família na sexta-feira (21), o que o teria motivado a cometer o crime.
Mariano confessou ter feito uso de cocaína para ganhar coragem antes do ataque. Ele relatou que, após esfaquear Rivera, continuou apertando seu pescoço por cerca de 20 a 30 minutos, temendo que o colombiano reagisse e fizesse mal ao seu filho, que estava na casa. Após o homicídio, ele próprio ligou para a Polícia Militar e tentou alegar legítima defesa.
Levado para a Central de Polícia Judiciária (CPJ), Mariano foi autuado em flagrante por homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil, meio cruel e emboscada. Ele aguarda audiência de custódia, marcada para esta terça-feira (25). Esse foi o segundo homicídio registrado em Marília em 2025. O primeiro ocorreu na sexta-feira (21), em frente a uma adega no Jardim Nacional, zona sul da cidade.
