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Os comerciários de Ourinhos e região conquistaram um reajuste salarial de 5%, incluindo um aumento real de 1,29%, conforme anunciado nesta sexta-feira, 1º de novembro. Após meses de negociação, o Sindicato dos Comerciários e o Sindicato do Comércio (Sincomerciários e Sincomercio) firmaram a nova Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), garantindo os novos pisos salariais: R$ 2.011,00 para empresas em geral, R$ 1.848,00 para Microempreendedores Individuais (MEI) e Microempresas (ME), e R$ 1.932,00 para Empresas de Pequeno Porte (EPP). Para ME e EPP aplicarem esses valores, é necessário adesão ao programa REPIS com acordo sindical.
Frednes Correa Leite e Bruzarosco - Foto: Reprodução
A CCT, que cobre direitos econômicos e sociais retroativamente a partir de 1º de setembro, foi assinada apenas no dia 1º de novembro devido a negociações prolongadas sobre condições de trabalho para o final de ano e feriados em 2024 e 2025. Segundo o presidente do Sincomerciários, Bruzarosco, as negociações foram difíceis e demoraram mais que o habitual. O sindicato patronal condicionou a assinatura ao acordo das federações, que só ocorreu em 25 de outubro, entre a Fecomerciários e a Federação Patronal (Fecomércio).
Com o atraso, o reajuste que deveria ter sido aplicado em setembro será compensado em novembro. As empresas terão de pagar as diferenças salariais, bonificações e indenizações retroativas neste mês, junto ao pagamento referente ao Dia do Comerciário, para quem ainda não recebeu.
Bruzarosco destaca que, apesar dos 60 dias de atraso, o resultado da negociação foi positivo para a categoria, refletindo ganhos importantes em um cenário econômico desafiador.
Frednes Correa Leite e Bruzarosco - Foto: Reprodução
A CCT, que cobre direitos econômicos e sociais retroativamente a partir de 1º de setembro, foi assinada apenas no dia 1º de novembro devido a negociações prolongadas sobre condições de trabalho para o final de ano e feriados em 2024 e 2025. Segundo o presidente do Sincomerciários, Bruzarosco, as negociações foram difíceis e demoraram mais que o habitual. O sindicato patronal condicionou a assinatura ao acordo das federações, que só ocorreu em 25 de outubro, entre a Fecomerciários e a Federação Patronal (Fecomércio).
Com o atraso, o reajuste que deveria ter sido aplicado em setembro será compensado em novembro. As empresas terão de pagar as diferenças salariais, bonificações e indenizações retroativas neste mês, junto ao pagamento referente ao Dia do Comerciário, para quem ainda não recebeu.
Bruzarosco destaca que, apesar dos 60 dias de atraso, o resultado da negociação foi positivo para a categoria, refletindo ganhos importantes em um cenário econômico desafiador.
