Funcionário Eliandro e o empresário Kerli em foto publicada das redes sociais da empresa em 2022 — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Um desentendimento durante uma confraternização terminou de forma trágica no último sábado (21) em Cláudio, no Centro-Oeste de Minas Gerais. O empresário Kerli Fabrício, de 37 anos, foi esfaqueado pelo funcionário Eliandro Bastos, de 36, após uma discussão na portaria social da empresa Metal Polo Aramados e Montagem.
Segundo informações da Polícia Militar (PM), o conflito começou quando Kerli informou a Eliandro, o funcionário mais antigo da empresa, que ele seria desligado do quadro funcional por ser considerado um "funcionário muito caro". A conversa, que inicialmente ocorria de forma amistosa, evoluiu para uma troca de acusações após o anúncio da dispensa.
Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, durante a confraternização, Kerli mencionou que aquele seria o último evento de Eliandro como parte da equipe. Revoltado, o funcionário quebrou no chão uma garrafa de vinho que havia recebido como presente. O empresário exigiu que Eliandro limpasse os estilhaços e trancou o portão da empresa, impedindo que ele deixasse o local.
A discussão esquentou, e, em meio ao embate, Eliandro pegou uma faca e desferiu três golpes contra Kerli. O empresário foi socorrido e levado ao Pronto Atendimento Municipal (PAM) de Cláudio, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Após o crime, Eliandro fugiu, mas pediu ao irmão que entrasse em contato com a polícia, manifestando a intenção de se entregar. A PM localizou Eliandro em um endereço indicado e efetuou sua prisão.
Faca utilizada no crime foi apreendida — Foto: PM/Divulgação
Investigação em andamento
A Polícia Civil confirmou que Eliandro teve a prisão mantida e responderá pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil. O corpo de Kerli foi encaminhado ao Posto Médico-Legal para exames, e a investigação segue sob responsabilidade da 5ª Delegacia de Polícia Civil de Cláudio.
Testemunhas presentes na confraternização estão sendo ouvidas para ajudar a esclarecer o ocorrido. Em nota, a Metal Polo destacou a evolução recente da empresa e lamentou o episódio, apontando que vítima e agressor eram amigos.
A tragédia chocou a cidade e trouxe à tona o impacto de conflitos interpessoais no ambiente de trabalho, especialmente em momentos delicados como demissões.
Segundo informações da Polícia Militar (PM), o conflito começou quando Kerli informou a Eliandro, o funcionário mais antigo da empresa, que ele seria desligado do quadro funcional por ser considerado um "funcionário muito caro". A conversa, que inicialmente ocorria de forma amistosa, evoluiu para uma troca de acusações após o anúncio da dispensa.
Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, durante a confraternização, Kerli mencionou que aquele seria o último evento de Eliandro como parte da equipe. Revoltado, o funcionário quebrou no chão uma garrafa de vinho que havia recebido como presente. O empresário exigiu que Eliandro limpasse os estilhaços e trancou o portão da empresa, impedindo que ele deixasse o local.
A discussão esquentou, e, em meio ao embate, Eliandro pegou uma faca e desferiu três golpes contra Kerli. O empresário foi socorrido e levado ao Pronto Atendimento Municipal (PAM) de Cláudio, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Após o crime, Eliandro fugiu, mas pediu ao irmão que entrasse em contato com a polícia, manifestando a intenção de se entregar. A PM localizou Eliandro em um endereço indicado e efetuou sua prisão.
Faca utilizada no crime foi apreendida — Foto: PM/Divulgação
Investigação em andamento
A Polícia Civil confirmou que Eliandro teve a prisão mantida e responderá pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil. O corpo de Kerli foi encaminhado ao Posto Médico-Legal para exames, e a investigação segue sob responsabilidade da 5ª Delegacia de Polícia Civil de Cláudio.
Testemunhas presentes na confraternização estão sendo ouvidas para ajudar a esclarecer o ocorrido. Em nota, a Metal Polo destacou a evolução recente da empresa e lamentou o episódio, apontando que vítima e agressor eram amigos.
A tragédia chocou a cidade e trouxe à tona o impacto de conflitos interpessoais no ambiente de trabalho, especialmente em momentos delicados como demissões.
