Um homicídio brutal foi registrado na madrugada desta segunda-feira (1º) na Penitenciária I de Gália (SP). A vítima, Daniel dos Santos Leite, de 28 anos, foi assassinada dentro de uma cela no Pavilhão 6, em um crime marcado por extrema violência.
De acordo com informações do Marília Notícia, o corpo de Daniel foi encontrado pouco depois da meia-noite. Três presos — João Gabriel Silva Melo, Tiago Michel Corbalan e Guilherme Henrique Corrêa Rocha — confessaram participação no homicídio e foram autuados em flagrante por homicídio qualificado.
Gritos e mutilação
Agentes penitenciários relataram ter ouvido gritos vindos do pavilhão. Na vistoria, detentos entregaram recipientes plásticos com sangue e orelhas humanas, indicando que um preso havia sido morto na cela ao lado. No interior, os agentes encontraram João Gabriel, que assumiu a autoria do crime e apontou o corpo da vítima.
Segundo o depoimento dos acusados, Daniel foi imobilizado com um golpe “mata-leão”, teve o pescoço cortado com uma arma artesanal feita de lâminas de barbear e, em seguida, foi mutilado. As orelhas foram arrancadas e guardadas em potes plásticos.
Afirmação de poder
À Polícia Civil, os três presos afirmaram que o assassinato foi motivado pela “necessidade de demonstrar poder” dentro do presídio, como forma de intimidar outros detentos, com quem alegam ter desavenças.
O local foi isolado, os acusados transferidos de cela e a Polícia Técnico-Científica recolheu a arma usada no crime. O corpo de Daniel foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).
Investigação em andamento
Além do flagrante, a polícia deve investigar se outros presos da cela tiveram participação ou omissão de socorro. O caso está sob responsabilidade da Delegacia de Gália e conta com acompanhamento da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).
Os acusados devem passar por audiência de custódia nos próximos dias.
De acordo com informações do Marília Notícia, o corpo de Daniel foi encontrado pouco depois da meia-noite. Três presos — João Gabriel Silva Melo, Tiago Michel Corbalan e Guilherme Henrique Corrêa Rocha — confessaram participação no homicídio e foram autuados em flagrante por homicídio qualificado.
Gritos e mutilação
Agentes penitenciários relataram ter ouvido gritos vindos do pavilhão. Na vistoria, detentos entregaram recipientes plásticos com sangue e orelhas humanas, indicando que um preso havia sido morto na cela ao lado. No interior, os agentes encontraram João Gabriel, que assumiu a autoria do crime e apontou o corpo da vítima.
Segundo o depoimento dos acusados, Daniel foi imobilizado com um golpe “mata-leão”, teve o pescoço cortado com uma arma artesanal feita de lâminas de barbear e, em seguida, foi mutilado. As orelhas foram arrancadas e guardadas em potes plásticos.
Afirmação de poder
À Polícia Civil, os três presos afirmaram que o assassinato foi motivado pela “necessidade de demonstrar poder” dentro do presídio, como forma de intimidar outros detentos, com quem alegam ter desavenças.
O local foi isolado, os acusados transferidos de cela e a Polícia Técnico-Científica recolheu a arma usada no crime. O corpo de Daniel foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).
Investigação em andamento
Além do flagrante, a polícia deve investigar se outros presos da cela tiveram participação ou omissão de socorro. O caso está sob responsabilidade da Delegacia de Gália e conta com acompanhamento da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).
Os acusados devem passar por audiência de custódia nos próximos dias.





