Foto: Reprodução
Dois homens foram presos nesta sexta-feira (7) suspeitos de matar e esquartejar um homem em Quintana (SP). Segundo a Polícia Civil, partes do corpo da vítima foram transportadas em um carrinho de bebê e deixadas, aos poucos, em um matagal próximo à linha férrea da cidade.
O crime ocorreu entre os dias 29 e 30 de outubro, mas só foi descoberto em 4 de novembro, quando moradores encontraram restos mortais em meio à vegetação. As prisões aconteceram após três dias de investigação, conduzida pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG), pela Delegacia de Quintana e pelo Setor de Investigações Gerais (SIG) de Tupã (SP).
De acordo com a delegada Milena Davoli de Melo, responsável pelo caso, imagens de câmeras de segurança mostraram a vítima caminhando com sua bicicleta ao lado de dois homens, o que ajudou na identificação dos suspeitos.
Um dos acusados foi preso na casa onde o homicídio ocorreu, em Quintana, e o outro, em uma propriedade rural de Borá (SP), onde estava escondido. A companheira de um dos suspeitos, que teria ajudado no esquartejamento e na ocultação do corpo, também foi presa.
Segundo a investigação, a vítima foi levada até a residência após consumir bebida alcoólica. No local, um dos suspeitos golpeou a cabeça da vítima com um pedaço de madeira, enquanto o outro usou uma faca para ferir o pescoço. Em seguida, o corpo foi esquartejado e colocado em sacos plásticos e lençóis.
O casal teria usado o carrinho do bebê para transportar as partes do corpo até o matagal, a poucos metros de casa. A perícia, realizada pelo Instituto de Criminalística, encontrou extensos vestígios de sangue no imóvel, confirmados pelo uso de luminol.
A polícia apura a motivação do crime, mas, segundo os depoimentos, os suspeitos alegaram que a vítima era acusada de “mexer com crianças” em um parque da cidade.
Os dois homens foram presos em flagrante, passaram por audiência de custódia e tiveram a prisão preventiva decretada. As investigações seguem sob responsabilidade da Polícia Civil de Quintana.
O crime ocorreu entre os dias 29 e 30 de outubro, mas só foi descoberto em 4 de novembro, quando moradores encontraram restos mortais em meio à vegetação. As prisões aconteceram após três dias de investigação, conduzida pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG), pela Delegacia de Quintana e pelo Setor de Investigações Gerais (SIG) de Tupã (SP).
De acordo com a delegada Milena Davoli de Melo, responsável pelo caso, imagens de câmeras de segurança mostraram a vítima caminhando com sua bicicleta ao lado de dois homens, o que ajudou na identificação dos suspeitos.
Um dos acusados foi preso na casa onde o homicídio ocorreu, em Quintana, e o outro, em uma propriedade rural de Borá (SP), onde estava escondido. A companheira de um dos suspeitos, que teria ajudado no esquartejamento e na ocultação do corpo, também foi presa.
Segundo a investigação, a vítima foi levada até a residência após consumir bebida alcoólica. No local, um dos suspeitos golpeou a cabeça da vítima com um pedaço de madeira, enquanto o outro usou uma faca para ferir o pescoço. Em seguida, o corpo foi esquartejado e colocado em sacos plásticos e lençóis.
O casal teria usado o carrinho do bebê para transportar as partes do corpo até o matagal, a poucos metros de casa. A perícia, realizada pelo Instituto de Criminalística, encontrou extensos vestígios de sangue no imóvel, confirmados pelo uso de luminol.
A polícia apura a motivação do crime, mas, segundo os depoimentos, os suspeitos alegaram que a vítima era acusada de “mexer com crianças” em um parque da cidade.
Os dois homens foram presos em flagrante, passaram por audiência de custódia e tiveram a prisão preventiva decretada. As investigações seguem sob responsabilidade da Polícia Civil de Quintana.
