Foto: Reprodução
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pediu formalmente ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), autorização para continuar exercendo seu mandato enquanto permanece nos Estados Unidos. Em ofício enviado nesta quinta-feira (29), o parlamentar alegou estar fora do Brasil por causa de “perseguições políticas” e citou como precedente o período da pandemia de Covid-19, quando sessões virtuais foram permitidas.
Nesta sexta-feira (30), em entrevista ao portal Metrópoles, Eduardo afirmou que “a solução tecnológica já existe” e que pode participar de votações e comissões à distância. Ele ainda pressionou o presidente da Câmara ao dizer que, caso Motta não reconheça a situação, “terá que arcar com as consequências”.
Hugo Motta, entretanto, já reiterou em diferentes ocasiões que não há previsão regimental para parlamentares exercerem o mandato fora do país. Em entrevista à CNN no início do mês, lembrou que a autorização virtual só foi concedida durante a pandemia por motivo de saúde pública. O presidente da Câmara também frisou que Eduardo sabia dos riscos de perder o mandato ao deixar o Brasil e que eventuais representações contra o deputado devem ser analisadas pelo Conselho de Ética.
Nesta sexta-feira (30), em entrevista ao portal Metrópoles, Eduardo afirmou que “a solução tecnológica já existe” e que pode participar de votações e comissões à distância. Ele ainda pressionou o presidente da Câmara ao dizer que, caso Motta não reconheça a situação, “terá que arcar com as consequências”.
Hugo Motta, entretanto, já reiterou em diferentes ocasiões que não há previsão regimental para parlamentares exercerem o mandato fora do país. Em entrevista à CNN no início do mês, lembrou que a autorização virtual só foi concedida durante a pandemia por motivo de saúde pública. O presidente da Câmara também frisou que Eduardo sabia dos riscos de perder o mandato ao deixar o Brasil e que eventuais representações contra o deputado devem ser analisadas pelo Conselho de Ética.
