Foto: Reprodução
A Eletrobras anunciou, no fim de outubro, um processo de rebranding e passa a se chamar Axia Energia. A mudança marca uma nova fase da companhia, que segue como a maior empresa de energia renovável do Hemisfério Sul, responsável por 17% da capacidade de geração nacional e 37% das linhas de transmissão do Sistema Interligado Nacional (SIN).
Com 81 usinas em operação — sendo 47 hidrelétricas, 33 eólicas e uma solar —, a Axia afirma que a nova marca “reflete o movimento de transformação vivido nos últimos três anos” e reforça seu foco em inovação, sustentabilidade e eficiência.
Segundo comunicado da empresa, o nome Axia vem do grego e significa “valor”, remetendo também à ideia de eixo e conexão. A companhia informou que a mudança não altera compromissos contratuais, regulatórios ou empresariais.
O presidente da Axia Energia, Ivan Monteiro, destacou que a nova identidade representa “um movimento profundo de transformação”, iniciado após a privatização da Eletrobras em 2022, no governo de Jair Bolsonaro. Desde então, a empresa ampliou investimentos e ajustou sua estrutura para atuar em um setor em transição, marcado por novas tecnologias e mudanças regulatórias.
Mesmo após a desestatização, o governo federal mantém participação relevante no capital da companhia. O chamado Grupo Governo, formado por acionistas como União, BNDES, Banco do Nordeste, BB Asset, Caixa Asset, Petros e Previ, detém 41,4% das ações totais e 14% das ações preferenciais (com direito a voto).
Os papéis da empresa, atualmente negociados na bolsa sob o código ELET, passam a adotar o ticker AXIA a partir de 10 de novembro.
Como parte do processo de reestruturação, a Axia também concluiu a venda de sua participação na Eletronuclear, responsável pelo Complexo Nuclear de Angra dos Reis (RJ). A transação, realizada em 15 de outubro, transferiu 68% das ações para a Âmbar Energia, do Grupo J&F, controlado pelos empresários Joesley e Wesley Batista.
A nova marca será incorporada de forma gradual em todos os canais e ativos da companhia em todo o país. A Axia reforça que sua capacidade instalada é 100% proveniente de fontes renováveis, reafirmando o compromisso com a transição energética e o desenvolvimento sustentável.
Com informações da Agência Brasil
Com 81 usinas em operação — sendo 47 hidrelétricas, 33 eólicas e uma solar —, a Axia afirma que a nova marca “reflete o movimento de transformação vivido nos últimos três anos” e reforça seu foco em inovação, sustentabilidade e eficiência.
Segundo comunicado da empresa, o nome Axia vem do grego e significa “valor”, remetendo também à ideia de eixo e conexão. A companhia informou que a mudança não altera compromissos contratuais, regulatórios ou empresariais.
O presidente da Axia Energia, Ivan Monteiro, destacou que a nova identidade representa “um movimento profundo de transformação”, iniciado após a privatização da Eletrobras em 2022, no governo de Jair Bolsonaro. Desde então, a empresa ampliou investimentos e ajustou sua estrutura para atuar em um setor em transição, marcado por novas tecnologias e mudanças regulatórias.
Mesmo após a desestatização, o governo federal mantém participação relevante no capital da companhia. O chamado Grupo Governo, formado por acionistas como União, BNDES, Banco do Nordeste, BB Asset, Caixa Asset, Petros e Previ, detém 41,4% das ações totais e 14% das ações preferenciais (com direito a voto).
Os papéis da empresa, atualmente negociados na bolsa sob o código ELET, passam a adotar o ticker AXIA a partir de 10 de novembro.
Como parte do processo de reestruturação, a Axia também concluiu a venda de sua participação na Eletronuclear, responsável pelo Complexo Nuclear de Angra dos Reis (RJ). A transação, realizada em 15 de outubro, transferiu 68% das ações para a Âmbar Energia, do Grupo J&F, controlado pelos empresários Joesley e Wesley Batista.
A nova marca será incorporada de forma gradual em todos os canais e ativos da companhia em todo o país. A Axia reforça que sua capacidade instalada é 100% proveniente de fontes renováveis, reafirmando o compromisso com a transição energética e o desenvolvimento sustentável.
Com informações da Agência Brasil
