Na madrugada desta quarta-feira (18), a engenheira Eliane Toniolo, de 63 anos, foi morta a tiros dentro de sua residência no bairro de Indianópolis, Zona Sul de São Paulo, durante uma tentativa de assalto. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil como latrocínio, crime que envolve roubo seguido de morte.
Segundo o boletim de ocorrência, Eliane foi baleada no rosto e na barriga. A Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de roubo na alameda dos Jurupis e encontrou a vítima já sem vida. De acordo com a PM, a filha da engenheira, que também estava na casa, relatou que as duas foram surpreendidas pelos criminosos por volta das 4h40 da manhã.
Detalhes do crime
As duas mulheres acordaram com o barulho dos seis cachorros da família latindo. Preocupada com a possibilidade de um assalto, Eliane pegou uma arma de fogo da família para se defender. Ao se dirigirem à sala, elas avistaram ao menos um dos criminosos, que estava armado. Ao tentarem fechar a porta para se protegerem, o assaltante a impediu e atirou em Eliane, que não resistiu aos ferimentos.
A filha da vítima, que estava em choque, não soube informar se os assaltantes conseguiram roubar algo da residência. Eliane morava há 50 anos no imóvel e tinha o costume de resgatar animais abandonados. Após o crime, um dos cães da engenheira fugiu, e a família iniciou buscas para encontrá-lo.
Investigação e suspeitas
A Polícia Militar informou que pelo menos três criminosos estariam envolvidos no crime. Quando chegaram ao local, os policiais encontraram o portão trancado e precisaram pular para o jardim. A porta da garagem estava arrombada, indicando o ponto de entrada dos assaltantes. No interior da casa, a filha de Eliane estava trancada em um dos cômodos e não pôde prestar depoimento imediatamente por estar abalada psicologicamente.
Segundo a filha, as duas estavam de mudança, e caixas com móveis e objetos ainda estavam embaladas no imóvel. A investigação do caso está sendo conduzida pelo 27º Distrito Policial de Campo Belo, e o delegado responsável, Eduardo Luis Ferreira, afirmou que a principal linha de investigação é latrocínio, mas nenhuma hipótese foi descartada.
Câmeras de segurança na região estão sendo analisadas para tentar identificar e prender os responsáveis pelo crime. A arma do assaltante que disparou contra Eliane não foi encontrada no local. A polícia apreendeu apenas o revólver que estava com a engenheira, que ela usou para tentar se defender. A perícia técnica irá realizar exames para determinar o calibre da arma utilizada no crime.
Segundo o boletim de ocorrência, Eliane foi baleada no rosto e na barriga. A Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de roubo na alameda dos Jurupis e encontrou a vítima já sem vida. De acordo com a PM, a filha da engenheira, que também estava na casa, relatou que as duas foram surpreendidas pelos criminosos por volta das 4h40 da manhã.
Detalhes do crime
As duas mulheres acordaram com o barulho dos seis cachorros da família latindo. Preocupada com a possibilidade de um assalto, Eliane pegou uma arma de fogo da família para se defender. Ao se dirigirem à sala, elas avistaram ao menos um dos criminosos, que estava armado. Ao tentarem fechar a porta para se protegerem, o assaltante a impediu e atirou em Eliane, que não resistiu aos ferimentos.
A filha da vítima, que estava em choque, não soube informar se os assaltantes conseguiram roubar algo da residência. Eliane morava há 50 anos no imóvel e tinha o costume de resgatar animais abandonados. Após o crime, um dos cães da engenheira fugiu, e a família iniciou buscas para encontrá-lo.
Investigação e suspeitas
A Polícia Militar informou que pelo menos três criminosos estariam envolvidos no crime. Quando chegaram ao local, os policiais encontraram o portão trancado e precisaram pular para o jardim. A porta da garagem estava arrombada, indicando o ponto de entrada dos assaltantes. No interior da casa, a filha de Eliane estava trancada em um dos cômodos e não pôde prestar depoimento imediatamente por estar abalada psicologicamente.
Segundo a filha, as duas estavam de mudança, e caixas com móveis e objetos ainda estavam embaladas no imóvel. A investigação do caso está sendo conduzida pelo 27º Distrito Policial de Campo Belo, e o delegado responsável, Eduardo Luis Ferreira, afirmou que a principal linha de investigação é latrocínio, mas nenhuma hipótese foi descartada.
Câmeras de segurança na região estão sendo analisadas para tentar identificar e prender os responsáveis pelo crime. A arma do assaltante que disparou contra Eliane não foi encontrada no local. A polícia apreendeu apenas o revólver que estava com a engenheira, que ela usou para tentar se defender. A perícia técnica irá realizar exames para determinar o calibre da arma utilizada no crime.





