Foto: Reprodução
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi internado em Brasília na noite desta terça-feira, 16, após apresentar um quadro de mal-estar, queda de pressão arterial, vômitos e um episódio de pré-síncope — condição que antecede o desmaio. A informação foi confirmada pelo médico Claudio Birolini, que acompanha Bolsonaro, e comunicada também ao Supremo Tribunal Federal (STF) por sua defesa.
Segundo especialistas, a pré-síncope é caracterizada pela sensação iminente de desmaio, acompanhada de tontura, visão turva e fraqueza. Diferencia-se da síncope — o desmaio em si — por não haver perda total da consciência. Entre os sintomas mais comuns estão náusea, sudorese fria, palpitações, palidez e mal-estar generalizado.
De acordo com cardiologistas ouvidos, as crises de pressão baixa podem ser provocadas por diversos fatores, como desidratação, uso de medicamentos, sangramentos, infecções, anemia, alterações cardíacas e até esforços físicos ou emoções intensas. Na maioria das vezes, os episódios são passageiros, mas quando recorrentes ou associados a doenças pré-existentes, exigem maior atenção médica.
O histórico recente de saúde de Bolsonaro inclui a remoção de oito lesões de pele no último domingo (14), além da identificação de anemia e de imagem residual de pneumonia por broncoaspiração em exames de tomografia. Ele recebeu reposição de ferro por via endovenosa e segue em avaliação clínica para possíveis tratamentos complementares.
A internação preventiva em Brasília tem caráter de monitoramento, e Bolsonaro deve passar por novos exames antes de receber alta.
Segundo especialistas, a pré-síncope é caracterizada pela sensação iminente de desmaio, acompanhada de tontura, visão turva e fraqueza. Diferencia-se da síncope — o desmaio em si — por não haver perda total da consciência. Entre os sintomas mais comuns estão náusea, sudorese fria, palpitações, palidez e mal-estar generalizado.
De acordo com cardiologistas ouvidos, as crises de pressão baixa podem ser provocadas por diversos fatores, como desidratação, uso de medicamentos, sangramentos, infecções, anemia, alterações cardíacas e até esforços físicos ou emoções intensas. Na maioria das vezes, os episódios são passageiros, mas quando recorrentes ou associados a doenças pré-existentes, exigem maior atenção médica.
O histórico recente de saúde de Bolsonaro inclui a remoção de oito lesões de pele no último domingo (14), além da identificação de anemia e de imagem residual de pneumonia por broncoaspiração em exames de tomografia. Ele recebeu reposição de ferro por via endovenosa e segue em avaliação clínica para possíveis tratamentos complementares.
A internação preventiva em Brasília tem caráter de monitoramento, e Bolsonaro deve passar por novos exames antes de receber alta.
