A morte do pequeno Davi Juliano de Oliveira, de 10 anos, gerou comoção e revolta em Tatuí (SP). O menino foi atropelado no último domingo (14), no bairro Parque São Rafael, por um motociclista de 22 anos que empinava a moto e fugiu sem prestar socorro.
Durante o velório, realizado nesta terça-feira (16), a mãe da vítima, a produtora rural Pedra Castilho, desabafou e pediu punição ao responsável: “Hoje eu estou aqui para enterrar o meu filho enquanto o bandido tá solto, não é justo. Eu quero justiça, que ele seja preso”.
Segundo familiares, Davi era um menino obediente, alegre e carinhoso, que não tinha o hábito de brincar na rua. No local do acidente, que não possui calçadas, a criança foi arremessada para uma área de mata após a batida. A família contou que levou cerca de quatro minutos para encontrá-lo.
De acordo com a Polícia Civil, o motociclista foi identificado com base em câmeras de segurança e relatos de testemunhas. Ele foi localizado em sua residência, próxima ao local do acidente. No imóvel, os agentes apreenderam as roupas usadas no dia, uma mochila de entregador e peças da moto danificada. O veículo também foi encontrado durante as buscas.
Na delegacia, o jovem admitiu envolvimento no atropelamento, mas alegou não se lembrar dos detalhes porque teria batido a cabeça. Após ser ouvido, foi liberado. O caso foi registrado como homicídio culposo na direção de veículo automotor, omissão de socorro, fuga do local do acidente e manobra de exibição em via pública.
O corpo de Davi foi sepultado nesta terça-feira (16), no Cemitério São João Batista, sob forte comoção.
Em nota ao g1, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que o Setor de Investigações Gerais (SIG) segue apurando as circunstâncias do atropelamento e reforçou que diligências estão em andamento para a responsabilização do suspeito.
Durante o velório, realizado nesta terça-feira (16), a mãe da vítima, a produtora rural Pedra Castilho, desabafou e pediu punição ao responsável: “Hoje eu estou aqui para enterrar o meu filho enquanto o bandido tá solto, não é justo. Eu quero justiça, que ele seja preso”.
Segundo familiares, Davi era um menino obediente, alegre e carinhoso, que não tinha o hábito de brincar na rua. No local do acidente, que não possui calçadas, a criança foi arremessada para uma área de mata após a batida. A família contou que levou cerca de quatro minutos para encontrá-lo.
De acordo com a Polícia Civil, o motociclista foi identificado com base em câmeras de segurança e relatos de testemunhas. Ele foi localizado em sua residência, próxima ao local do acidente. No imóvel, os agentes apreenderam as roupas usadas no dia, uma mochila de entregador e peças da moto danificada. O veículo também foi encontrado durante as buscas.
Na delegacia, o jovem admitiu envolvimento no atropelamento, mas alegou não se lembrar dos detalhes porque teria batido a cabeça. Após ser ouvido, foi liberado. O caso foi registrado como homicídio culposo na direção de veículo automotor, omissão de socorro, fuga do local do acidente e manobra de exibição em via pública.
O corpo de Davi foi sepultado nesta terça-feira (16), no Cemitério São João Batista, sob forte comoção.
Em nota ao g1, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que o Setor de Investigações Gerais (SIG) segue apurando as circunstâncias do atropelamento e reforçou que diligências estão em andamento para a responsabilização do suspeito.





