O pequeno Varuna, de 4 anos, filho de Mariana Maffeis, filha da apresentadora Ana Maria Braga, viveu um susto no último dia 17 de setembro em Botucatu (SP). O menino engoliu, por acidente, o apito de um brinquedo e precisou passar por um procedimento cirúrgico para a retirada do objeto, que havia se alojado em um dos pulmões. As informações são do g1.
Segundo Mariana, o episódio aconteceu na casa da família, no bairro Demétria, zona rural da cidade. O caso repercutiu após ela compartilhar um vídeo mostrando o filho emitindo sons de apito ao respirar. O objetivo, explicou, foi alertar outras mães sobre os riscos.
“Ele normalmente não mastiga nada que não seja comida, mas encontrou uma forma de tirar o apito de dentro do brinquedo e acabou engolindo. O único sintoma era esse som. Ele respirava e apitava, sem reclamar de dor”, contou Mariana em entrevista ao g1.
Atendimento médico
Na mesma noite, os pais levaram Varuna a um hospital particular, mas, inseguros com o atendimento, retornaram para casa. No dia seguinte, buscaram o Hospital das Clínicas da Unesp de Botucatu (HCFMB), referência em atendimentos de urgência.
Após exames iniciais, como a nasoendoscopia, os médicos não localizaram o objeto e suspeitaram que ele tivesse sido engolido e poderia sair naturalmente. No entanto, os sintomas persistiram e, três dias depois, o menino foi internado e submetido a uma broncoscopia rígida, sob anestesia geral. O procedimento localizou e retirou o apito do pulmão.
De acordo com o médico Tarcisio Albertin, responsável pela cirurgia, a situação era arriscada:
“O único jeito de resolver é retirando o corpo estranho. Poderia ter sido pior, com sangramentos ou até a obstrução da via aérea. Esse risco existe não só para crianças, mas também para adultos.”
Varuna se recuperou bem, recebeu alta no mesmo dia e já está em casa com a família. Nas redes sociais, Mariana agradeceu a equipe médica e reforçou a importância do cuidado.

Risco comum em crianças
Segundo o HCFMB, entre 4 e 5 casos de aspiração de objetos são registrados por ano. Em 50 anos de atuação, já foram 233 retiradas de corpos estranhos em crianças e adultos.
Albertin lembra que a faixa etária até 6 anos é a mais vulnerável:
“As crianças exploram o mundo colocando objetos na boca e até no nariz. Já tivemos casos de parafusos, pregos, pedaços de brinquedo, plásticos. Mas também há registros em adultos, com engasgos por comida, como ossos de frango e salsichas.”
O hospital reforça o alerta: em situações semelhantes, os pais devem procurar atendimento médico imediato, já que a presença de objetos no pulmão pode causar infecções, danos permanentes e até morte súbita.
Segundo Mariana, o episódio aconteceu na casa da família, no bairro Demétria, zona rural da cidade. O caso repercutiu após ela compartilhar um vídeo mostrando o filho emitindo sons de apito ao respirar. O objetivo, explicou, foi alertar outras mães sobre os riscos.
“Ele normalmente não mastiga nada que não seja comida, mas encontrou uma forma de tirar o apito de dentro do brinquedo e acabou engolindo. O único sintoma era esse som. Ele respirava e apitava, sem reclamar de dor”, contou Mariana em entrevista ao g1.
Atendimento médico
Na mesma noite, os pais levaram Varuna a um hospital particular, mas, inseguros com o atendimento, retornaram para casa. No dia seguinte, buscaram o Hospital das Clínicas da Unesp de Botucatu (HCFMB), referência em atendimentos de urgência.
Após exames iniciais, como a nasoendoscopia, os médicos não localizaram o objeto e suspeitaram que ele tivesse sido engolido e poderia sair naturalmente. No entanto, os sintomas persistiram e, três dias depois, o menino foi internado e submetido a uma broncoscopia rígida, sob anestesia geral. O procedimento localizou e retirou o apito do pulmão.
De acordo com o médico Tarcisio Albertin, responsável pela cirurgia, a situação era arriscada:
“O único jeito de resolver é retirando o corpo estranho. Poderia ter sido pior, com sangramentos ou até a obstrução da via aérea. Esse risco existe não só para crianças, mas também para adultos.”
Varuna se recuperou bem, recebeu alta no mesmo dia e já está em casa com a família. Nas redes sociais, Mariana agradeceu a equipe médica e reforçou a importância do cuidado.

Risco comum em crianças
Segundo o HCFMB, entre 4 e 5 casos de aspiração de objetos são registrados por ano. Em 50 anos de atuação, já foram 233 retiradas de corpos estranhos em crianças e adultos.
Albertin lembra que a faixa etária até 6 anos é a mais vulnerável:
“As crianças exploram o mundo colocando objetos na boca e até no nariz. Já tivemos casos de parafusos, pregos, pedaços de brinquedo, plásticos. Mas também há registros em adultos, com engasgos por comida, como ossos de frango e salsichas.”
O hospital reforça o alerta: em situações semelhantes, os pais devem procurar atendimento médico imediato, já que a presença de objetos no pulmão pode causar infecções, danos permanentes e até morte súbita.





