O Tribunal do Júri da Comarca de Ourinhos condenou, nesta quinta-feira, 30, Geovane Vinícius Leite dos Santos a 14 anos de prisão em regime fechado pelo homicídio de Tauan Augusto Aprígio Braz, então com 19 anos. O crime ocorreu em 20 de fevereiro de 2021, na Avenida Domingos Camerlingo Caló, bairro Vila Musa, em Ourinhos.
	
Apesar da condenação, o réu não compareceu ao julgamento, uma vez que está foragido da Justiça. Geovane foi intimado por edital para a sessão, mas não se apresentou no Fórum, sendo julgado à revelia, conforme a legislação permite. Até o momento, ele segue em local incerto e não sabido, e nenhuma imagem ou foto foi divulgada oficialmente, pois o caso corre sob segredo de justiça.
	 
A sessão do júri começou por volta das 9h30 e se estendeu ao longo do dia, com a presença de testemunhas de acusação e defesa, da Defensoria Pública, que representou o réu, e do Ministério Público, responsável pela acusação. O conselho de sentença reconheceu a culpa de Geovane, que foi condenado por homicídio qualificado por meio cruel, previsto no artigo 121, §2º, inciso III, do Código Penal.
	
O crime que levou à condenação ocorreu na madrugada de 20 de fevereiro de 2021. Segundo o processo, Tauan Augusto Aprígio Braz foi atacado com pelo menos 12 golpes de faca, a maioria nas costas e no tórax. Uma testemunha encontrou o jovem caído e ensanguentado próximo à Praça da Vila Musa, levando-o à Santa Casa de Ourinhos, onde ele não resistiu aos ferimentos.
	
Após investigação conduzida pela Polícia Civil, Geovane Vinícius Leite dos Santos foi identificado como o autor das facadas. Ele foi denunciado pelo Ministério Público e, ainda em 2021, teve a prisão preventiva decretada, mas nunca chegou a ser capturado. Durante o processo, nove testemunhas foram ouvidas, entre defesa e acusação.
	
A pronúncia, que encaminhou o caso ao Tribunal do Júri, foi emitida em janeiro de 2025, e o julgamento ficou marcado para outubro. Mesmo sem a presença do acusado, a Justiça determinou que o júri fosse realizado, já que o réu havia sido devidamente notificado.
	
Durante a sessão, familiares de Geovane acompanharam o julgamento. A mãe e o irmão do condenado compareceram e afirmaram que ele estaria frequentando uma igreja, alegando que o crime teria ocorrido em um momento de fúria, motivado por uma discussão que envolveu o irmão de Geovane e a vítima.
	
A sentença de 14 anos foi fixada para cumprimento em regime fechado, e a ordem de prisão segue válida. A Polícia Civil e o Ministério Público continuam acompanhando o caso.
																		
									
									
									
									
								
								Apesar da condenação, o réu não compareceu ao julgamento, uma vez que está foragido da Justiça. Geovane foi intimado por edital para a sessão, mas não se apresentou no Fórum, sendo julgado à revelia, conforme a legislação permite. Até o momento, ele segue em local incerto e não sabido, e nenhuma imagem ou foto foi divulgada oficialmente, pois o caso corre sob segredo de justiça.
A sessão do júri começou por volta das 9h30 e se estendeu ao longo do dia, com a presença de testemunhas de acusação e defesa, da Defensoria Pública, que representou o réu, e do Ministério Público, responsável pela acusação. O conselho de sentença reconheceu a culpa de Geovane, que foi condenado por homicídio qualificado por meio cruel, previsto no artigo 121, §2º, inciso III, do Código Penal.
O crime que levou à condenação ocorreu na madrugada de 20 de fevereiro de 2021. Segundo o processo, Tauan Augusto Aprígio Braz foi atacado com pelo menos 12 golpes de faca, a maioria nas costas e no tórax. Uma testemunha encontrou o jovem caído e ensanguentado próximo à Praça da Vila Musa, levando-o à Santa Casa de Ourinhos, onde ele não resistiu aos ferimentos.
Após investigação conduzida pela Polícia Civil, Geovane Vinícius Leite dos Santos foi identificado como o autor das facadas. Ele foi denunciado pelo Ministério Público e, ainda em 2021, teve a prisão preventiva decretada, mas nunca chegou a ser capturado. Durante o processo, nove testemunhas foram ouvidas, entre defesa e acusação.
A pronúncia, que encaminhou o caso ao Tribunal do Júri, foi emitida em janeiro de 2025, e o julgamento ficou marcado para outubro. Mesmo sem a presença do acusado, a Justiça determinou que o júri fosse realizado, já que o réu havia sido devidamente notificado.
Durante a sessão, familiares de Geovane acompanharam o julgamento. A mãe e o irmão do condenado compareceram e afirmaram que ele estaria frequentando uma igreja, alegando que o crime teria ocorrido em um momento de fúria, motivado por uma discussão que envolveu o irmão de Geovane e a vítima.
A sentença de 14 anos foi fixada para cumprimento em regime fechado, e a ordem de prisão segue válida. A Polícia Civil e o Ministério Público continuam acompanhando o caso.

 
							
 
							

 
							
 
									 
									 
									 
									