Um vigilante morador de Ourinhos (SP), foi vítima de um golpe de estelionato nesta quarta-feira, 25, que resultou em um prejuízo de R$ 7.519,20. Os criminosos usaram o nome de um advogado conhecido da cidade para convencer a vítima a realizar transferências bancárias via Pix, se passando por profissionais do Direito e até do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
De acordo com o boletim de ocorrência registrado na Central de Polícia Judiciária de Ourinhos, a vítima recebeu uma mensagem pelo WhatsApp de um número com DDD 14. A pessoa se identificou como o advogado Dr. Danilo Silani e alegou ter fechado um acordo referente a um processo em nome do vigilante, prometendo o pagamento de R$ 37.712,90.
Para dar continuidade ao suposto trâmite, o golpista solicitou que a vítima enviasse uma foto segurando o RG e realizasse um Pix no valor de R$ 3.749,19, supostamente para cobrir “impostos” antes da liberação do dinheiro. A transferência foi feita para uma conta no nome de Talita F. da F., no banco Bradesco.
Pouco depois, outro número entrou em contato com o vigilante. Desta vez, o golpista se passou por um suposto Dr. Lúcio Hoffman, do STJ, e solicitou nova transferência, no valor de R$ 3.770,01, alegando ser necessário para “cadastro” no sistema de pagamento. A vítima realizou a transação por meio de um link falso enviado pelo golpista. Só então percebeu que havia caído em um golpe.
A Polícia Civil investiga o caso, e os comprovantes das transferências foram anexados ao boletim de ocorrência. A vítima já comunicou o banco e iniciou os procedimentos cabíveis para tentar o ressarcimento do valor perdido. Ele foi orientado a apresentar os prints das mensagens posteriormente, já que a bateria de seu celular descarregou durante o registro da ocorrência.
Fique atento: sempre confirme com seu advogado
Este caso reforça um alerta importante para toda a população: nunca realize transferências bancárias sem confirmar diretamente com o advogado de confiança. Criminosos têm utilizado nomes reais de profissionais da área jurídica para aplicar golpes sofisticados, explorando a boa-fé e o desconhecimento técnico das vítimas.
Ao receber mensagens de números desconhecidos ou com informações sobre processos judiciais e pagamentos, interrompa a conversa imediatamente e ligue diretamente para o escritório do advogado ou utilize meios de contato oficiais. Desconfie de promessas de valores altos, pressa na realização de Pix e solicitações de dados pessoais sensíveis.
Verificar antes de agir pode ser a diferença entre a segurança e o prejuízo.

De acordo com o boletim de ocorrência registrado na Central de Polícia Judiciária de Ourinhos, a vítima recebeu uma mensagem pelo WhatsApp de um número com DDD 14. A pessoa se identificou como o advogado Dr. Danilo Silani e alegou ter fechado um acordo referente a um processo em nome do vigilante, prometendo o pagamento de R$ 37.712,90.
Para dar continuidade ao suposto trâmite, o golpista solicitou que a vítima enviasse uma foto segurando o RG e realizasse um Pix no valor de R$ 3.749,19, supostamente para cobrir “impostos” antes da liberação do dinheiro. A transferência foi feita para uma conta no nome de Talita F. da F., no banco Bradesco.
Pouco depois, outro número entrou em contato com o vigilante. Desta vez, o golpista se passou por um suposto Dr. Lúcio Hoffman, do STJ, e solicitou nova transferência, no valor de R$ 3.770,01, alegando ser necessário para “cadastro” no sistema de pagamento. A vítima realizou a transação por meio de um link falso enviado pelo golpista. Só então percebeu que havia caído em um golpe.
A Polícia Civil investiga o caso, e os comprovantes das transferências foram anexados ao boletim de ocorrência. A vítima já comunicou o banco e iniciou os procedimentos cabíveis para tentar o ressarcimento do valor perdido. Ele foi orientado a apresentar os prints das mensagens posteriormente, já que a bateria de seu celular descarregou durante o registro da ocorrência.
Fique atento: sempre confirme com seu advogado
Este caso reforça um alerta importante para toda a população: nunca realize transferências bancárias sem confirmar diretamente com o advogado de confiança. Criminosos têm utilizado nomes reais de profissionais da área jurídica para aplicar golpes sofisticados, explorando a boa-fé e o desconhecimento técnico das vítimas.
Ao receber mensagens de números desconhecidos ou com informações sobre processos judiciais e pagamentos, interrompa a conversa imediatamente e ligue diretamente para o escritório do advogado ou utilize meios de contato oficiais. Desconfie de promessas de valores altos, pressa na realização de Pix e solicitações de dados pessoais sensíveis.
Verificar antes de agir pode ser a diferença entre a segurança e o prejuízo.
