Foto: Reprodução
Uma moradora de Ourinhos foi vítima do golpe do falso intermediário na noite desta segunda-feira (1º), no Jardim das Paineiras. O caso chama atenção por envolver a compra de um videogame Playstation 5, algo menos comum nesse tipo de golpe, que geralmente ocorre com veículos e produtos de maior valor.
Segundo o boletim de ocorrência, uma técnica de enfermagem de 42 anos encontrou um anúncio no Facebook oferecendo um PS5 por R$ 1.600, supostamente publicado por um homem que se identificou como Sebastião Pinheiro, utilizando o telefone (19) 99673-4566. Após negociação, o valor foi ajustado para R$ 1.300, e o vendedor afirmou que o aparelho estaria com seu “irmão”, a quem a mulher deveria buscar após as 19h. Ele só enviaria o endereço no momento da retirada.
A vítima recebeu a localização - no Jardim Itamaraty — e foi até lá. No local, foi atendida por um homem de 30 anos, que acreditava estar vendendo seu próprio videogame por R$ 3.400 após anunciar na mesma plataforma. Ele havia combinado a negociação com um homem que se apresentou como Benedito, suposto intermediário que alegou estar negociando em nome de um terceiro e receberia comissão pela venda.
A mulher testou o videogame na residência de dono e, ao realizar o pagamento, fez um Pix de R$ 1.300 para a chave enviada por “Sebastião”, vinculada ao e-mail mateusmelonio84@gmail.com. O aplicativo do Nubank chegou a alertar sobre possível golpe, mas, utilizando o banco Santander, a transferência foi concluída. Após isso, “Sebastião” confirmou o recebimento, pediu o comprovante e orientou a vítima a aguardar.
Do outro lado da negociação, o dono relatou que, desde o início, desconfiou do intermediário Benedito, mas seguiu com a tratativa após ele garantir que o comprador era “conhecido da igreja”. Após a saída dos compradores, o dono aguardou a segunda parte do pagamento prometida por Benedito — o suposto intermediário disse que faria o repasse após uma transferência complementar. Porém, após desligar a ligação alegando necessidade de reconhecimento facial, Benedito desapareceu, não respondendo mais às tentativas de contato.
Somente após o golpe se consumar, ficou claro que técnica em enfermagem e o dono do videogame foram vítimas de um mesmo fraudador, que agiu conectando comprador e vendedor sem que um soubesse do outro, e recebendo o dinheiro diretamente.
A mulher apresentou o comprovante da operação à Polícia Civil e foi orientada sobre o prazo de seis meses para representar contra o autor da fraude e eventuais beneficiários. O caso segue em investigação.
Segundo o boletim de ocorrência, uma técnica de enfermagem de 42 anos encontrou um anúncio no Facebook oferecendo um PS5 por R$ 1.600, supostamente publicado por um homem que se identificou como Sebastião Pinheiro, utilizando o telefone (19) 99673-4566. Após negociação, o valor foi ajustado para R$ 1.300, e o vendedor afirmou que o aparelho estaria com seu “irmão”, a quem a mulher deveria buscar após as 19h. Ele só enviaria o endereço no momento da retirada.
A vítima recebeu a localização - no Jardim Itamaraty — e foi até lá. No local, foi atendida por um homem de 30 anos, que acreditava estar vendendo seu próprio videogame por R$ 3.400 após anunciar na mesma plataforma. Ele havia combinado a negociação com um homem que se apresentou como Benedito, suposto intermediário que alegou estar negociando em nome de um terceiro e receberia comissão pela venda.
A mulher testou o videogame na residência de dono e, ao realizar o pagamento, fez um Pix de R$ 1.300 para a chave enviada por “Sebastião”, vinculada ao e-mail mateusmelonio84@gmail.com. O aplicativo do Nubank chegou a alertar sobre possível golpe, mas, utilizando o banco Santander, a transferência foi concluída. Após isso, “Sebastião” confirmou o recebimento, pediu o comprovante e orientou a vítima a aguardar.
Do outro lado da negociação, o dono relatou que, desde o início, desconfiou do intermediário Benedito, mas seguiu com a tratativa após ele garantir que o comprador era “conhecido da igreja”. Após a saída dos compradores, o dono aguardou a segunda parte do pagamento prometida por Benedito — o suposto intermediário disse que faria o repasse após uma transferência complementar. Porém, após desligar a ligação alegando necessidade de reconhecimento facial, Benedito desapareceu, não respondendo mais às tentativas de contato.
Somente após o golpe se consumar, ficou claro que técnica em enfermagem e o dono do videogame foram vítimas de um mesmo fraudador, que agiu conectando comprador e vendedor sem que um soubesse do outro, e recebendo o dinheiro diretamente.
A mulher apresentou o comprovante da operação à Polícia Civil e foi orientada sobre o prazo de seis meses para representar contra o autor da fraude e eventuais beneficiários. O caso segue em investigação.
