Nesta quinta-feira, 20, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sancionou uma nova lei que exige a criação de leitos ou alas separadas em hospitais para mães que enfrentaram a perda de filhos natimortos, sofreram abortos espontâneos ou que aguardam a retirada do feto após diagnóstico de morte fetal.
Com a nova lei, tanto pacientes da rede pública quanto da rede privada de saúde terão direito a um espaço específico em hospitais e maternidades. Atualmente, mulheres que passam por essas situações são frequentemente colocadas ao lado de gestantes em trabalho de parto e de mães com bebês recém-nascidos, o que pode intensificar o sofrimento dessas pacientes.
O projeto foi proposto pela deputada Mônica Seixas (PSol) e aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) em março deste ano. Em sua justificativa, a deputada destacou que a lei visa proporcionar um ambiente mais acolhedor para as mulheres que enfrentam o luto nas maternidades e hospitais paulistas, buscando minimizar o impacto emocional durante esse período delicado.
A medida foi amplamente apoiada por grupos de defesa dos direitos das mulheres e profissionais de saúde, que veem a iniciativa como um passo importante para humanizar o atendimento hospitalar e oferecer o devido respeito às mães em luto.
O projeto foi proposto pela deputada Mônica Seixas (PSol) e aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) em março deste ano. Em sua justificativa, a deputada destacou que a lei visa proporcionar um ambiente mais acolhedor para as mulheres que enfrentam o luto nas maternidades e hospitais paulistas, buscando minimizar o impacto emocional durante esse período delicado.
A medida foi amplamente apoiada por grupos de defesa dos direitos das mulheres e profissionais de saúde, que veem a iniciativa como um passo importante para humanizar o atendimento hospitalar e oferecer o devido respeito às mães em luto.





