O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), foi submetido neste domingo (3) a um procedimento de radioablação por ultrassonografia para tratar nódulos benignos na tireoide, realizado no Hospital Albert Einstein, na capital paulista. Segundo nota oficial divulgada pelo governo estadual, o procedimento ocorreu sem intercorrências, e a alta estava prevista para a noite do mesmo dia. Nesta segunda-feira (4), Tarcísio deve cumprir agenda interna no Palácio dos Bandeirantes.
Apesar da justificativa médica, a ausência do governador na manifestação em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), realizada na Avenida Paulista neste domingo, gerou críticas dentro da base bolsonarista. Entre os principais nomes a alfinetar Tarcísio esteve o pastor Silas Malafaia, que participou do ato e questionou publicamente a real motivação do governador.
“A ausência? Tem que perguntar para ele. Ele não foi fazer nenhuma cirurgia, ele foi fazer um exame. Por que ele fez? Tem que perguntar para ele, não é para mim, não. Ele foi internado às pressas? Ele foi internado por algum motivo?”, disparou Malafaia.

Malafaia. FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES @fabiovieirafotorua
Nos bastidores, aliados de Bolsonaro também demonstraram desconforto com a postura de Tarcísio. Um interlocutor, sob anonimato, afirmou ao portal Metrópoles que, mesmo com a condição médica, o governador poderia ter gravado um vídeo ou enviado algum gesto público de apoio ao ato, como fizeram outros nomes da direita em situações semelhantes.
A manifestação deste domingo na Paulista, que reuniu milhares de apoiadores de Bolsonaro, também teve críticas direcionadas a outros governadores tidos como potenciais candidatos à Presidência em 2026, como Ratinho Junior (PSD-PR), Romeu Zema (Novo-MG) e Ronaldo Caiado (União-GO), todos ausentes no evento.
Durante o ato, frases como “Bolsonaro é insubstituível” ecoaram entre os participantes, revelando o clima de cobrança por lealdade dentro da base conservadora.
A ausência de Tarcísio no ato reacende o debate sobre seu posicionamento político e a expectativa de setores da direita quanto ao seu papel nas eleições de 2026. Mesmo sendo um nome próximo a Bolsonaro, o governador paulista tem adotado uma postura mais institucional desde que assumiu o Palácio dos Bandeirantes, o que vem sendo observado com atenção por seus apoiadores mais ideológicos.
Apesar da justificativa médica, a ausência do governador na manifestação em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), realizada na Avenida Paulista neste domingo, gerou críticas dentro da base bolsonarista. Entre os principais nomes a alfinetar Tarcísio esteve o pastor Silas Malafaia, que participou do ato e questionou publicamente a real motivação do governador.
“A ausência? Tem que perguntar para ele. Ele não foi fazer nenhuma cirurgia, ele foi fazer um exame. Por que ele fez? Tem que perguntar para ele, não é para mim, não. Ele foi internado às pressas? Ele foi internado por algum motivo?”, disparou Malafaia.

Malafaia. FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES @fabiovieirafotorua
Nos bastidores, aliados de Bolsonaro também demonstraram desconforto com a postura de Tarcísio. Um interlocutor, sob anonimato, afirmou ao portal Metrópoles que, mesmo com a condição médica, o governador poderia ter gravado um vídeo ou enviado algum gesto público de apoio ao ato, como fizeram outros nomes da direita em situações semelhantes.
A manifestação deste domingo na Paulista, que reuniu milhares de apoiadores de Bolsonaro, também teve críticas direcionadas a outros governadores tidos como potenciais candidatos à Presidência em 2026, como Ratinho Junior (PSD-PR), Romeu Zema (Novo-MG) e Ronaldo Caiado (União-GO), todos ausentes no evento.
Durante o ato, frases como “Bolsonaro é insubstituível” ecoaram entre os participantes, revelando o clima de cobrança por lealdade dentro da base conservadora.
A ausência de Tarcísio no ato reacende o debate sobre seu posicionamento político e a expectativa de setores da direita quanto ao seu papel nas eleições de 2026. Mesmo sendo um nome próximo a Bolsonaro, o governador paulista tem adotado uma postura mais institucional desde que assumiu o Palácio dos Bandeirantes, o que vem sendo observado com atenção por seus apoiadores mais ideológicos.





