O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva suspeita que os incêndios que vêm devastando o País, especialmente no interior de São Paulo, possam ser resultado de uma coordenação criminosa. A Polícia Federal (PF) abriu investigações para apurar essa hipótese, que autoridades comparam ao "Dia do Fogo" de 2019, quando fazendeiros de Novo Progresso (PA) organizaram queimadas em massa na região.
Neste domingo, 46 cidades paulistas estavam em alerta máximo para incêndios, após o estado registrar mais de 1,8 mil focos na sexta-feira, 23, um recorde histórico desde o início das medições em 1998. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, destacou que "não é natural, em hipótese alguma", que tantos incêndios ocorram simultaneamente em vários municípios.
O presidente Lula se reuniu com Marina Silva e outros membros do governo, incluindo o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, e o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, no Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) para discutir estratégias de combate. Durante a reunião, Lula orientou que as autoridades federais trabalhem em parceria com governadores e prefeitos para enfrentar as queimadas.
Marina Silva informou que a PF já abriu 31 inquéritos para investigar incêndios supostamente criminosos em todo o País, sendo um deles referente aos incêndios em São Paulo. No fim de semana, dois suspeitos foram presos, incluindo um homem que transportava gasolina para ampliar uma área de incêndio em Batatais, no interior do estado. A ministra enfatizou que se trata de "uma ação criminosa" e que o governo está em uma "guerra contra o fogo e contra a criminalidade."
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou ajuda humanitária para os desabrigados pelos incêndios, incluindo o envio de colchões, água, kits de higiene e cestas básicas. Ele não especificou o número de desabrigados, mas informou que 21 cidades enfrentam focos ativos de incêndio, com um total de 46 municípios em alerta máximo.
A ministra Marina Silva também defendeu as medidas do governo federal contra incêndios, afirmando que, se o desmatamento não tivesse sido reduzido no ano passado, a situação atual seria ainda pior. Ela destacou que, apesar dos esforços de conscientização e das campanhas preventivas, é difícil prevenir todos os incêndios, especialmente em propriedades privadas.
O governo federal enviou um avião da Força Aérea Brasileira (KC-390) para auxiliar no combate aos incêndios em São Paulo, mas a aeronave não conseguiu operar devido ao nevoeiro de fumaça que encobria a região.
Neste domingo, 46 cidades paulistas estavam em alerta máximo para incêndios, após o estado registrar mais de 1,8 mil focos na sexta-feira, 23, um recorde histórico desde o início das medições em 1998. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, destacou que "não é natural, em hipótese alguma", que tantos incêndios ocorram simultaneamente em vários municípios.
O presidente Lula se reuniu com Marina Silva e outros membros do governo, incluindo o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, e o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, no Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) para discutir estratégias de combate. Durante a reunião, Lula orientou que as autoridades federais trabalhem em parceria com governadores e prefeitos para enfrentar as queimadas.
Marina Silva informou que a PF já abriu 31 inquéritos para investigar incêndios supostamente criminosos em todo o País, sendo um deles referente aos incêndios em São Paulo. No fim de semana, dois suspeitos foram presos, incluindo um homem que transportava gasolina para ampliar uma área de incêndio em Batatais, no interior do estado. A ministra enfatizou que se trata de "uma ação criminosa" e que o governo está em uma "guerra contra o fogo e contra a criminalidade."
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou ajuda humanitária para os desabrigados pelos incêndios, incluindo o envio de colchões, água, kits de higiene e cestas básicas. Ele não especificou o número de desabrigados, mas informou que 21 cidades enfrentam focos ativos de incêndio, com um total de 46 municípios em alerta máximo.
A ministra Marina Silva também defendeu as medidas do governo federal contra incêndios, afirmando que, se o desmatamento não tivesse sido reduzido no ano passado, a situação atual seria ainda pior. Ela destacou que, apesar dos esforços de conscientização e das campanhas preventivas, é difícil prevenir todos os incêndios, especialmente em propriedades privadas.
O governo federal enviou um avião da Força Aérea Brasileira (KC-390) para auxiliar no combate aos incêndios em São Paulo, mas a aeronave não conseguiu operar devido ao nevoeiro de fumaça que encobria a região.





