O Governo de São Paulo marcou para a próxima sexta-feira, 5, às 10h, na sede da Bolsa de Valores (B3), na capital paulista, o leilão de concessão do chamado Lote Paranapanema, que abrange 285 quilômetros de rodovias, entre Ourinhos e Itapetininga. A concessão terá validade de 30 anos e prevê a instalação de cinco pontos de cobrança automática de pedágio, inclusive em trechos que passam pela região de Ourinhos.
Três grupos apresentaram propostas: as empresas Infra BR V Missouri Holding III SA, CS Infra e o consórcio Viaja SP. O contrato prevê R$ 5,8 bilhões em investimentos privados.
Os valores de pedágio já estão definidos e variam de acordo com o local: R$ 6,44 em Angatuba, R$ 11,94 em Itaí, R$ 4,80 em Piraju/Tejupá, R$ 5,24 em Ipaussu/Bernardino de Campos e R$ 6,86 em Ourinhos/Canitar/Chavantes. A cobrança será feita de forma eletrônica, por tag ou meios digitais, com prazo de até 15 dias para pagamento.
O plano do governo inclui a duplicação de 147 km de rodovias, construção de passarelas, acostamentos e marginais, além de implantação de câmeras de monitoramento, iluminação e bases de atendimento. Porém, moradores e lideranças locais avaliam a medida como prejudicial, já que a região passará a arcar com tarifas que podem pesar no bolso da população e no escoamento da produção agrícola.
O deputado estadual Ricardo Madalena (PL) protocolou um pedido ao governador Tarcísio de Freitas para retirar o trecho entre Itapetininga e Ourinhos do programa de concessões. Ele lembra que a Raposo Tavares (SP-270) já recebeu quase R$ 1 bilhão em investimentos recentes, com duplicações, viadutos e melhorias na sinalização.
Três grupos apresentaram propostas: as empresas Infra BR V Missouri Holding III SA, CS Infra e o consórcio Viaja SP. O contrato prevê R$ 5,8 bilhões em investimentos privados.
Os valores de pedágio já estão definidos e variam de acordo com o local: R$ 6,44 em Angatuba, R$ 11,94 em Itaí, R$ 4,80 em Piraju/Tejupá, R$ 5,24 em Ipaussu/Bernardino de Campos e R$ 6,86 em Ourinhos/Canitar/Chavantes. A cobrança será feita de forma eletrônica, por tag ou meios digitais, com prazo de até 15 dias para pagamento.
O plano do governo inclui a duplicação de 147 km de rodovias, construção de passarelas, acostamentos e marginais, além de implantação de câmeras de monitoramento, iluminação e bases de atendimento. Porém, moradores e lideranças locais avaliam a medida como prejudicial, já que a região passará a arcar com tarifas que podem pesar no bolso da população e no escoamento da produção agrícola.
O deputado estadual Ricardo Madalena (PL) protocolou um pedido ao governador Tarcísio de Freitas para retirar o trecho entre Itapetininga e Ourinhos do programa de concessões. Ele lembra que a Raposo Tavares (SP-270) já recebeu quase R$ 1 bilhão em investimentos recentes, com duplicações, viadutos e melhorias na sinalização.
“Solicitamos que a SP-270 permaneça sob gestão do DER/SP e sem pedágio. Essa cobrança traria prejuízos enormes para nossa região”, afirmou o parlamentar.
A implantação dos pedágios deve impactar diretamente motoristas que utilizam a rodovia diariamente, em um cenário de poucas alternativas de transporte público ou rotas paralelas. A disputa agora é se a pressão política e popular terá força suficiente para barrar a medida.
O Lote Paranapanema abrange trechos da Rodovia Raposo Tavares (SP-270), entre Ourinhos e Itapetininga, além de rodovias estaduais complementares (SP-189, SP-278, SPA-204/270, SPA-245/270, SPA-326 e SPA-312). A iniciativa beneficia diretamente os municípios de Angatuba, Bernardino de Campos, Buri, Campina do Monte Alegre, Canitar, Chavantes, Ipaussu, Itaí, Itapetininga, Ourinhos, Paranapanema, Piraju e Tejupá.
O Lote Paranapanema abrange trechos da Rodovia Raposo Tavares (SP-270), entre Ourinhos e Itapetininga, além de rodovias estaduais complementares (SP-189, SP-278, SPA-204/270, SPA-245/270, SPA-326 e SPA-312). A iniciativa beneficia diretamente os municípios de Angatuba, Bernardino de Campos, Buri, Campina do Monte Alegre, Canitar, Chavantes, Ipaussu, Itaí, Itapetininga, Ourinhos, Paranapanema, Piraju e Tejupá.





