A paralisação de quase 50 médicos residentes do Hospital das Clínicas (HC) de Marília (SP), iniciada na sexta-feira (21), resultou no cancelamento de diversas cirurgias eletivas, afetando pacientes que aguardavam pelos procedimentos há meses.
Entre os prejudicados, está um idoso que esperava há seis meses por uma cirurgia no ombro, mas foi informado de que a intervenção não seria realizada por não se tratar de um caso urgente.
Motivos da paralisação
Os residentes decidiram entrar em greve devido à falta de anestesiologistas, aos sucessivos cancelamentos de cirurgias eletivas e à escassez de materiais no hospital. Segundo os grevistas, essas dificuldades prejudicam tanto o atendimento aos pacientes quanto a formação profissional dos médicos residentes, que atuam principalmente no centro cirúrgico.
Além disso, a paralisação sobrecarrega os médicos especialistas, que agora enfrentam ainda mais dificuldades para manter o atendimento sem o apoio dos residentes.
Negociações em andamento
Diante da mobilização, o secretário de Estado da Saúde se reuniu com os médicos residentes e prometeu uma solução até esta terça-feira (25). O governo estadual afirmou que há verba disponível para resolver a questão, mas o HC declarou que a contratação de anestesistas está em andamento, sem previsão de conclusão.
Enquanto isso, pacientes seguem sem previsão para a realização de seus procedimentos, agravando a situação do sistema de saúde na região.
Entre os prejudicados, está um idoso que esperava há seis meses por uma cirurgia no ombro, mas foi informado de que a intervenção não seria realizada por não se tratar de um caso urgente.
Motivos da paralisação
Os residentes decidiram entrar em greve devido à falta de anestesiologistas, aos sucessivos cancelamentos de cirurgias eletivas e à escassez de materiais no hospital. Segundo os grevistas, essas dificuldades prejudicam tanto o atendimento aos pacientes quanto a formação profissional dos médicos residentes, que atuam principalmente no centro cirúrgico.
Além disso, a paralisação sobrecarrega os médicos especialistas, que agora enfrentam ainda mais dificuldades para manter o atendimento sem o apoio dos residentes.
Negociações em andamento
Diante da mobilização, o secretário de Estado da Saúde se reuniu com os médicos residentes e prometeu uma solução até esta terça-feira (25). O governo estadual afirmou que há verba disponível para resolver a questão, mas o HC declarou que a contratação de anestesistas está em andamento, sem previsão de conclusão.
Enquanto isso, pacientes seguem sem previsão para a realização de seus procedimentos, agravando a situação do sistema de saúde na região.





