Uma mulher de 40 anos, identificada como Priscila Cristiane Caetano, foi encontrada morta na manhã do último domingo, 25, em sua residência, localizada em uma edícula na Rua Pará, na Barra Funda, em Ourinhos (SP). O caso foi registrado na Central de Polícia Judiciária (CPJ) como suicídio, e a hipótese de feminicídio foi praticamente descartada, após a perícia inicial.
Segundo as informações do boletim de ocorrência, o companheiro de Priscila, Paulo H. R., de 53 anos, acionou o SAMU ao encontrá-la pendurada por uma corda amarrada em um caibro, em uma área externa da residência. O corpo foi localizado por volta das 9h e, conforme apurou a perícia técnica no local, não havia sinais de luta nem indícios da participação de terceiros no ocorrido. O perito responsável afirmou que a altura e a posição do corpo indicam que a própria vítima teria cometido o ato.
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Paulo, que foi ouvido em depoimento e posteriormente liberado, relatou que o casal se deitou por volta das 22h30 do sábado, 24, e, ao acordar na manhã seguinte, não encontrou Priscila na cama. Ao ir até a cozinha, se deparou com a cena e imediatamente acionou o socorro. Ele também comunicou o ocorrido à Polícia Militar e à empresa onde a vítima trabalhava.
Apesar da conclusão inicial da perícia, o histórico do casal levanta questionamentos. Vizinhos e familiares confirmaram à Polícia Civil que Priscila e Paulo mantinham um relacionamento conturbado, marcado por discussões frequentes e episódios de agressividade. O pai da vítima chegou a relatar que Paulo já teria ameaçado a filha com uma faca. Outra testemunha também afirmou que o relacionamento era agressivo.
Mesmo diante dessas informações, os elementos colhidos na cena do ocorrido não sustentam, até o momento, a suspeita de feminicídio. O aparelho celular de Paulo foi apreendido para análise e a investigação segue em andamento para elucidar todos os detalhes do caso.
Furto
Horas após prestar depoimento, Paulo retornou à CPJ e comunicou o furto de objetos da residência enquanto estava ausente. Entre os itens levados estão uma televisão de 55 polegadas, marca Samsung, e um forno micro-ondas. Ele suspeita que o autor do furto seja o filho de Priscila, que teria acessado a casa sem sua autorização durante sua permanência na delegacia.
Priscila Cristiane Caetano foi sepultada na tarde de domingo, 25, no Cemitério Municipal de Ourinhos. A Polícia Civil segue acompanhando o caso, aguardando os laudos periciais e a análise de dados dos celulares apreendidos.
Segundo as informações do boletim de ocorrência, o companheiro de Priscila, Paulo H. R., de 53 anos, acionou o SAMU ao encontrá-la pendurada por uma corda amarrada em um caibro, em uma área externa da residência. O corpo foi localizado por volta das 9h e, conforme apurou a perícia técnica no local, não havia sinais de luta nem indícios da participação de terceiros no ocorrido. O perito responsável afirmou que a altura e a posição do corpo indicam que a própria vítima teria cometido o ato.
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Paulo, que foi ouvido em depoimento e posteriormente liberado, relatou que o casal se deitou por volta das 22h30 do sábado, 24, e, ao acordar na manhã seguinte, não encontrou Priscila na cama. Ao ir até a cozinha, se deparou com a cena e imediatamente acionou o socorro. Ele também comunicou o ocorrido à Polícia Militar e à empresa onde a vítima trabalhava.
Apesar da conclusão inicial da perícia, o histórico do casal levanta questionamentos. Vizinhos e familiares confirmaram à Polícia Civil que Priscila e Paulo mantinham um relacionamento conturbado, marcado por discussões frequentes e episódios de agressividade. O pai da vítima chegou a relatar que Paulo já teria ameaçado a filha com uma faca. Outra testemunha também afirmou que o relacionamento era agressivo.
Mesmo diante dessas informações, os elementos colhidos na cena do ocorrido não sustentam, até o momento, a suspeita de feminicídio. O aparelho celular de Paulo foi apreendido para análise e a investigação segue em andamento para elucidar todos os detalhes do caso.
Furto
Horas após prestar depoimento, Paulo retornou à CPJ e comunicou o furto de objetos da residência enquanto estava ausente. Entre os itens levados estão uma televisão de 55 polegadas, marca Samsung, e um forno micro-ondas. Ele suspeita que o autor do furto seja o filho de Priscila, que teria acessado a casa sem sua autorização durante sua permanência na delegacia.
Priscila Cristiane Caetano foi sepultada na tarde de domingo, 25, no Cemitério Municipal de Ourinhos. A Polícia Civil segue acompanhando o caso, aguardando os laudos periciais e a análise de dados dos celulares apreendidos.





