Um homem de 54 anos foi vítima de um golpe na tarde desta terça-feira, 25, em Ourinhos, e acumulou um prejuízo que já ultrapassa R$ 73 mil após criminosos se passarem por funcionários do INSS.
Segundo o boletim de ocorrência, a vítima relatou que recebeu uma ligação do número (14) 99898-2892. O interlocutor afirmava ser servidor do INSS e disse que seria necessário realizar uma “prova de vida” para manter sua aposentadoria. A ligação começou de forma convencional, mas logo migrou para o WhatsApp.
Durante a conversa, que durou mais de uma hora, o golpista — que já possuía dados pessoais como RG e CPF — solicitou que o aposentado realizasse reconhecimento facial e compartilhasse a tela do celular, procedimentos que não fazem parte de qualquer protocolo oficial do INSS.
Após o contato, o homem percebeu que havia sido desconectado do WhatsApp e decidiu verificar sua conta bancária no Bradesco. Foi então que descobriu duas transferências via PIX realizadas sem autorização, totalizando R$ 45.000,00:
Segundo o boletim de ocorrência, a vítima relatou que recebeu uma ligação do número (14) 99898-2892. O interlocutor afirmava ser servidor do INSS e disse que seria necessário realizar uma “prova de vida” para manter sua aposentadoria. A ligação começou de forma convencional, mas logo migrou para o WhatsApp.
Durante a conversa, que durou mais de uma hora, o golpista — que já possuía dados pessoais como RG e CPF — solicitou que o aposentado realizasse reconhecimento facial e compartilhasse a tela do celular, procedimentos que não fazem parte de qualquer protocolo oficial do INSS.
Após o contato, o homem percebeu que havia sido desconectado do WhatsApp e decidiu verificar sua conta bancária no Bradesco. Foi então que descobriu duas transferências via PIX realizadas sem autorização, totalizando R$ 45.000,00:
- R$ 20.500,00, código 1511289, destinados a Maria Eduarda Cardoso;
- R$ 24.500,00, código 1554579, destinados a Gustavo Pereira e Silva.
Além disso, constatou que um empréstimo de R$ 7.000,00 havia sido contratado em seu nome, bem como a utilização indevida de R$ 10.000,00 do cheque especial.
O prejuízo aumentou quando, ao contatar o Banco Santander, responsável pelo cartão de crédito que possui, foi informado sobre compras indevidas de aproximadamente R$ 11.260,00 realizadas no Magazine Luiza.
Somados, os valores indevidamente movimentados ultrapassam R$ 73 mil, podendo ser ainda maiores, já que a vítima segue verificando suas contas e cartões para identificar outros possíveis prejuízos.
O homem manifesta interesse em representar criminalmente contra os autores. A Polícia Civil deve investigar o caso.
O prejuízo aumentou quando, ao contatar o Banco Santander, responsável pelo cartão de crédito que possui, foi informado sobre compras indevidas de aproximadamente R$ 11.260,00 realizadas no Magazine Luiza.
Somados, os valores indevidamente movimentados ultrapassam R$ 73 mil, podendo ser ainda maiores, já que a vítima segue verificando suas contas e cartões para identificar outros possíveis prejuízos.
O homem manifesta interesse em representar criminalmente contra os autores. A Polícia Civil deve investigar o caso.




