Foto: Reprodução
Na manhã do último sábado, 10 de maio, um morador de Ourinhos (SP) de 48 anos, procurou a Polícia Civil para registrar um boletim de ocorrência por suspeita de maus-tratos a animais, crime previsto no artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais. Ele acusa uma vizinha de ter envenenado seu gato, que foi encontrado morto no mesmo dia.
Segundo o relato do homem, o animal de estimação da família foi localizado sem vida debaixo de seu veículo, apresentando sinais incomuns: olhos com coloração esbranquiçada e espuma branca na boca, sintomas que podem indicar intoxicação.
O tutor do gato relatou ainda que sua vizinha já teria feito ameaças anteriormente, afirmando que envenenaria o gato ou que conhecia alguém que o faria. Segundo o denunciante, há inclusive um áudio gravado em que a mulher faz essas declarações.
O informou ainda que pretende levar o corpo do animal a um médico veterinário para obter um laudo que comprove a causa da morte, e foi orientado pela polícia a apresentar tanto a documentação médica quanto o áudio da suposta ameaça.
A mulher apontada como suspeita reside na Rua Benedito Vida Leal, no Jardim Anchieta, duas casas à direita de onde teria ocorrido o fato, conforme informado no boletim de ocorrência. A Polícia Civil deve aguardar a apresentação das provas para dar prosseguimento às investigações.
O caso será apurado como possível crime de maus-tratos a animais, que prevê pena de até cinco anos de reclusão, além de multa.
Segundo o relato do homem, o animal de estimação da família foi localizado sem vida debaixo de seu veículo, apresentando sinais incomuns: olhos com coloração esbranquiçada e espuma branca na boca, sintomas que podem indicar intoxicação.
O tutor do gato relatou ainda que sua vizinha já teria feito ameaças anteriormente, afirmando que envenenaria o gato ou que conhecia alguém que o faria. Segundo o denunciante, há inclusive um áudio gravado em que a mulher faz essas declarações.
O informou ainda que pretende levar o corpo do animal a um médico veterinário para obter um laudo que comprove a causa da morte, e foi orientado pela polícia a apresentar tanto a documentação médica quanto o áudio da suposta ameaça.
A mulher apontada como suspeita reside na Rua Benedito Vida Leal, no Jardim Anchieta, duas casas à direita de onde teria ocorrido o fato, conforme informado no boletim de ocorrência. A Polícia Civil deve aguardar a apresentação das provas para dar prosseguimento às investigações.
O caso será apurado como possível crime de maus-tratos a animais, que prevê pena de até cinco anos de reclusão, além de multa.
