Um homem de 41 anos, já conhecido nos meios policiais, foi detido na madrugada desta terça-feira (13) após tentar quebrar a vitrine da joalheria “Ela Voa Jóias Finas e Acessórios”, localizada na Rua Euclides da Cunha, nº 327, loja 4, no centro de Santa Cruz do Rio Pardo (SP).
Segundo informações da Polícia Militar, por volta das 23h25 de segunda-feira (12), o suspeito passou em frente à loja, observou a vitrine e, na sequência, arremessou um vaso de flores contra o vidro blindex, na tentativa de estourá-lo. O impacto acionou o alarme da loja, assustando o indivíduo, que fugiu do local sem levar nada.
A empresa de segurança foi acionada pelo disparo do sensor de vidro, e a Polícia Militar iniciou buscas pela região. Por volta das 4h da madrugada, o suspeito — identificado como Everton R. B. — foi localizado nas proximidades da rodoviária por uma equipe composta pelo sargento Luiz Roberto, soldado Mioto, cabo Garcia e soldado Felipe. Ele confessou a intenção de furtar a joalheria.
Everton foi conduzido ao Plantão Policial, na CPJ de Ourinhos (SP), onde compareceram também o sargento Luiz e o cabo Mioto. No entanto, devido à ausência de dano material e ao entendimento jurídico de que a ação configurou apenas um ato preparatório — e não uma tentativa de furto —, o suspeito não chegou a ser ouvido formalmente. De acordo com jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), para haver tentativa de furto é necessário que haja início da execução do ato de subtração, o que não ocorreu no caso.

As imagens das câmeras de segurança mostram o momento em que o objeto é arremessado contra a vitrine, que balança mas não se quebra. Não houve necessidade de perícia, pois o vidro não foi danificado.
O caso segue registrado como ato preparatório atípico, sem crime consumado ou tentativa formal.
Segundo informações da Polícia Militar, por volta das 23h25 de segunda-feira (12), o suspeito passou em frente à loja, observou a vitrine e, na sequência, arremessou um vaso de flores contra o vidro blindex, na tentativa de estourá-lo. O impacto acionou o alarme da loja, assustando o indivíduo, que fugiu do local sem levar nada.
A empresa de segurança foi acionada pelo disparo do sensor de vidro, e a Polícia Militar iniciou buscas pela região. Por volta das 4h da madrugada, o suspeito — identificado como Everton R. B. — foi localizado nas proximidades da rodoviária por uma equipe composta pelo sargento Luiz Roberto, soldado Mioto, cabo Garcia e soldado Felipe. Ele confessou a intenção de furtar a joalheria.
Everton foi conduzido ao Plantão Policial, na CPJ de Ourinhos (SP), onde compareceram também o sargento Luiz e o cabo Mioto. No entanto, devido à ausência de dano material e ao entendimento jurídico de que a ação configurou apenas um ato preparatório — e não uma tentativa de furto —, o suspeito não chegou a ser ouvido formalmente. De acordo com jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), para haver tentativa de furto é necessário que haja início da execução do ato de subtração, o que não ocorreu no caso.

As imagens das câmeras de segurança mostram o momento em que o objeto é arremessado contra a vitrine, que balança mas não se quebra. Não houve necessidade de perícia, pois o vidro não foi danificado.
O caso segue registrado como ato preparatório atípico, sem crime consumado ou tentativa formal.





