Foto: Reprodução
Na tarde desta quarta-feira, 17, um homem de 30 anos foi flagrado tentando furtar uma peça de contrafilé embalada a vácuo, com 1,232 kg, avaliada em R$ 61,48, do supermercado São Judas Tadeu, localizado às margens da Rodovia Raposo Tavares (SP-270), em Ourinhos.
De acordo com a ocorrência, policiais militares foram acionados após o fiscal de segurança do estabelecimento abordar o suspeito. O funcionário relatou que, por volta das 15h30, o homem havia subtraído uma peça de fraldinha embalada a vácuo, escondendo-a sob as roupas após pagar apenas um pacote de pão. Mais tarde, às 17h40, ele retornou ao local e repetiu a ação, desta vez levando uma peça de contrafilé, também escondida em suas vestes, após comprar uma garrafa de água mineral.
O produto foi localizado no momento da abordagem e restituído ao supermercado. As imagens do sistema de videomonitoramento registraram os dois episódios, confirmando a prática.
Apesar do flagrante, a autoridade policial entendeu que o caso se enquadra no princípio da insignificância, uma vez que os bens subtraídos não representaram lesão significativa ao patrimônio do estabelecimento e foram recuperados imediatamente. O despacho destacou que a prisão em flagrante seria medida desproporcional, considerando a mínima ofensividade da conduta, a ausência de periculosidade social e a inexpressividade do valor econômico.
Dessa forma, não houve a lavratura de auto de prisão em flagrante, sendo determinado apenas o encaminhamento do boletim de ocorrência à área competente para providências cabíveis.
De acordo com a ocorrência, policiais militares foram acionados após o fiscal de segurança do estabelecimento abordar o suspeito. O funcionário relatou que, por volta das 15h30, o homem havia subtraído uma peça de fraldinha embalada a vácuo, escondendo-a sob as roupas após pagar apenas um pacote de pão. Mais tarde, às 17h40, ele retornou ao local e repetiu a ação, desta vez levando uma peça de contrafilé, também escondida em suas vestes, após comprar uma garrafa de água mineral.
O produto foi localizado no momento da abordagem e restituído ao supermercado. As imagens do sistema de videomonitoramento registraram os dois episódios, confirmando a prática.
Apesar do flagrante, a autoridade policial entendeu que o caso se enquadra no princípio da insignificância, uma vez que os bens subtraídos não representaram lesão significativa ao patrimônio do estabelecimento e foram recuperados imediatamente. O despacho destacou que a prisão em flagrante seria medida desproporcional, considerando a mínima ofensividade da conduta, a ausência de periculosidade social e a inexpressividade do valor econômico.
Dessa forma, não houve a lavratura de auto de prisão em flagrante, sendo determinado apenas o encaminhamento do boletim de ocorrência à área competente para providências cabíveis.
