Foto: Laperuta
Um homem de 45 anos foi preso em flagrante no final da tarde desta segunda-feira, 28, após agredir e roubar a mochila de sua ex-companheira na região central de Ourinhos (SP). O caso aconteceu na Praça Mello Peixoto e foi atendido pela Guarda Civil Municipal (GCM).
De acordo com o boletim de ocorrência, os guardas foram acionados via CAD para atender uma ocorrência inicialmente registrada como desentendimento entre um homem e uma mulher. No local, a vítima relatou que manteve um relacionamento amoroso com o autor, identificado como Luciano C. M., e que estava separada há cerca de um mês. Ela afirmou que estava na praça quando foi abordada pelo ex-companheiro, que insistia em reatar o relacionamento. Diante da recusa, o homem tomou à força a mochila que estava ao lado dela.
A vítima tentou recuperar o objeto, mas foi agredida com socos e teve ferimentos no queixo e no braço esquerdo. Após a agressão, o homem fugiu levando a mochila, que continha apenas um cartão de transporte coletivo.
Com base nas informações da vítima, a GCM iniciou buscas e localizou Luciano na Rua 9 de Julho, na altura do cruzamento com a Rua Paraná. Ele ainda portava a mochila subtraída. No momento da abordagem, o suspeito desobedeceu às ordens dos agentes e ameaçou agredir a equipe caso fosse tocado. Em estado alterado, resistiu à prisão, sendo necessário o uso de força moderada para contê-lo. Durante a imobilização, ele sofreu lesões no rosto e no braço direito. A GCM informou que nenhum dos agentes se feriu na ação.
Mesmo algemado, o suspeito continuou ameaçando os guardas durante o trajeto até a delegacia e proferiu ofensas. Já no Plantão Policial, ao avistar a vítima, voltou a ameaçá-la de morte. A autoridade policial, diante das provas, do laudo médico e do flagrante, determinou a lavratura do auto de prisão em flagrante por roubo e resistência.
O homem foi levado à UPA de Ourinhos, medicado e posteriormente recolhido a uma cela da Cadeia Pública de Ourinhos, onde aguardará audiência de custódia. A vítima teve a mochila e o cartão de ônibus devolvidos. Ela não solicitou medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha. O indiciado não indicou advogado nem forneceu contatos de familiares e se recusou a assinar os documentos do auto de prisão. Exames no IML foram requisitados para ambas as partes.
De acordo com o boletim de ocorrência, os guardas foram acionados via CAD para atender uma ocorrência inicialmente registrada como desentendimento entre um homem e uma mulher. No local, a vítima relatou que manteve um relacionamento amoroso com o autor, identificado como Luciano C. M., e que estava separada há cerca de um mês. Ela afirmou que estava na praça quando foi abordada pelo ex-companheiro, que insistia em reatar o relacionamento. Diante da recusa, o homem tomou à força a mochila que estava ao lado dela.
A vítima tentou recuperar o objeto, mas foi agredida com socos e teve ferimentos no queixo e no braço esquerdo. Após a agressão, o homem fugiu levando a mochila, que continha apenas um cartão de transporte coletivo.
Com base nas informações da vítima, a GCM iniciou buscas e localizou Luciano na Rua 9 de Julho, na altura do cruzamento com a Rua Paraná. Ele ainda portava a mochila subtraída. No momento da abordagem, o suspeito desobedeceu às ordens dos agentes e ameaçou agredir a equipe caso fosse tocado. Em estado alterado, resistiu à prisão, sendo necessário o uso de força moderada para contê-lo. Durante a imobilização, ele sofreu lesões no rosto e no braço direito. A GCM informou que nenhum dos agentes se feriu na ação.
Mesmo algemado, o suspeito continuou ameaçando os guardas durante o trajeto até a delegacia e proferiu ofensas. Já no Plantão Policial, ao avistar a vítima, voltou a ameaçá-la de morte. A autoridade policial, diante das provas, do laudo médico e do flagrante, determinou a lavratura do auto de prisão em flagrante por roubo e resistência.
O homem foi levado à UPA de Ourinhos, medicado e posteriormente recolhido a uma cela da Cadeia Pública de Ourinhos, onde aguardará audiência de custódia. A vítima teve a mochila e o cartão de ônibus devolvidos. Ela não solicitou medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha. O indiciado não indicou advogado nem forneceu contatos de familiares e se recusou a assinar os documentos do auto de prisão. Exames no IML foram requisitados para ambas as partes.
