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Um homem de 38 anos foi preso na manhã de sábado, 15, no distrito de Caporanga, em Santa Cruz do Rio Pardo (SP), acusado de porte ilegal de arma de fogo, disparo de arma de fogo, ameaça e injúria, incluindo ofensas de teor homofóbico. O suspeito foi identificado como Clélio C. dos S.
Ocorrência começou após discussão em comércio local
De acordo com a Polícia Militar, a equipe foi acionada por volta das 9h pelo COPOM para atender uma ocorrência envolvendo disparo de arma de fogo na Rua Manoel José de Andrade, próximo ao supermercado Almark. No local, os policiais encontraram o suspeito, que correspondia às características repassadas.
Testemunhas relataram que Clélio havia mostrado uma arma momentos antes. O proprietário de um trailer na praça próxima, contou que o suspeito se aproximou pedindo drogas. Após a recusa, Clélio teria passado a ofendê-lo com palavras homofóbicas, chamando-o de “viadinho”, e iniciado uma discussão que levou um amigo da vítima a empurrá-lo.
Suspeito buscou arma em casa e efetuou disparo
Segundo os relatos, após ser contido, Clélio foi até sua residência, localizada do outro lado da praça, dizendo que pegaria uma arma. A vítima deixou o local orientado pelo amigo. Em seguida, o suspeito retornou, efetuou um disparo para o alto e passou a andar em direção ao trailer onde estava a esposa da vítima, fazendo novas ameaças.
Quando abordado pela PM, Clélio inicialmente negou possuir arma, mas depois admitiu ter uma arma de caça. Os policiais seguiram para sua residência, na Rua Joaquim Teodoro de Souza, onde a esposa do suspeito autorizou a entrada da equipe mediante gravação em vídeo.
No quarto do casal, a PM encontrou uma espingarda CBC modelo Jade Pro Nitro, calibre 5.5, escondida sob o colchão, além de 26 munições calibre .22 intactas em outro cômodo.
Arma e munições foram apreendidas
Todo o material foi apreendido, sendo a arma lacrada para perícia. A PM conduziu Clélio ao Plantão Policial, onde a autoridade plantonista colheu os depoimentos e formalizou o flagrante.
Autuação e prisão
O acusado foi autuado em flagrante pelos crimes:
Ocorrência começou após discussão em comércio local
De acordo com a Polícia Militar, a equipe foi acionada por volta das 9h pelo COPOM para atender uma ocorrência envolvendo disparo de arma de fogo na Rua Manoel José de Andrade, próximo ao supermercado Almark. No local, os policiais encontraram o suspeito, que correspondia às características repassadas.
Testemunhas relataram que Clélio havia mostrado uma arma momentos antes. O proprietário de um trailer na praça próxima, contou que o suspeito se aproximou pedindo drogas. Após a recusa, Clélio teria passado a ofendê-lo com palavras homofóbicas, chamando-o de “viadinho”, e iniciado uma discussão que levou um amigo da vítima a empurrá-lo.
Suspeito buscou arma em casa e efetuou disparo
Segundo os relatos, após ser contido, Clélio foi até sua residência, localizada do outro lado da praça, dizendo que pegaria uma arma. A vítima deixou o local orientado pelo amigo. Em seguida, o suspeito retornou, efetuou um disparo para o alto e passou a andar em direção ao trailer onde estava a esposa da vítima, fazendo novas ameaças.
Quando abordado pela PM, Clélio inicialmente negou possuir arma, mas depois admitiu ter uma arma de caça. Os policiais seguiram para sua residência, na Rua Joaquim Teodoro de Souza, onde a esposa do suspeito autorizou a entrada da equipe mediante gravação em vídeo.
No quarto do casal, a PM encontrou uma espingarda CBC modelo Jade Pro Nitro, calibre 5.5, escondida sob o colchão, além de 26 munições calibre .22 intactas em outro cômodo.
Arma e munições foram apreendidas
Todo o material foi apreendido, sendo a arma lacrada para perícia. A PM conduziu Clélio ao Plantão Policial, onde a autoridade plantonista colheu os depoimentos e formalizou o flagrante.
Autuação e prisão
O acusado foi autuado em flagrante pelos crimes:
- Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido (Art. 14 do Estatuto do Desarmamento)
- Disparo de arma de fogo (Art. 15)
- Injúria (Art. 140 do Código Penal)
- Ameaça (Art. 147)
Devido à soma das penas previstas, não foi arbitrada fiança, e Clélio permaneceu preso em cela especial até a audiência de custódia.
