Foto: Laperuta (Direitos Reservados)
Um homem de 36 anos, identificado como Murilo M., foi preso em flagrante na noite do último sábado, 3 de maio, em Salto Grande (SP), acusado de envolvimento com tráfico de drogas. A ação foi resultado de uma operação da Polícia Militar após denúncia anônima sobre o transporte de entorpecentes entre as cidades de Palmital e Ourinhos.
Segundo o boletim de ocorrência, as informações repassadas à PM detalhavam que um homem buscaria uma carga de drogas em Palmital e entregaria em Ourinhos a um indivíduo conhecido como “C...”, já conhecido dos meios policiais e supostamente ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). As denúncias também incluíam características da motocicleta utilizada no transporte, uma moto vermelha com placas FWC-9589, o que facilitou a abordagem.
Com base nas informações, os policiais se posicionaram estrategicamente na Rodovia Raposo Tavares (SP-270), próximo ao trevo de Salto Grande. Ao avistar a viatura, o condutor da moto demonstrou comportamento suspeito, olhando repetidamente para trás e acelerando na tentativa de fugir. Com o apoio da Força Tática, a abordagem foi realizada com sucesso.
Durante a revista pessoal, os policiais encontraram no bolso da blusa de Murilo uma pedra bruta de crack, no bolso da calça R$ 20 em dinheiro e um aparelho celular. Ao ser interrogado no local, ele confessou ter sido contratado por R$ 150 para buscar a droga em Palmital e entregá-la nas proximidades da escola “Caló”, em Ourinhos, onde “C...” mantém um estabelecimento. Ele ainda reconheceu, por meio de foto apresentada pela PM, que o contratante se assemelhava ao suspeito, embora não tenha confirmado com certeza.
A droga foi apreendida e submetida a exame de constatação na Polícia Científica de Ourinhos, que confirmou tratar-se de 100,59 gramas de cocaína, em forma de crack, substância proibida conforme a Portaria SVS/MS 344/98. O entorpecente, segundo a polícia, seria fracionado em dezenas de porções menores para comercialização.
Diante das provas, a autoridade policial lavrou o flagrante por tráfico de drogas, com base no artigo 33 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006), e solicitou a conversão da prisão em preventiva. Também foi pedida a incineração da droga periciada, com reserva para contraprova.
Murilo admitiu em depoimento que esta era a terceira vez que realizava transporte de drogas e achava que "não seria pego". A motocicleta foi apreendida e encaminhada ao depósito do Grupo Carvalho, e o preso permaneceu algemado no plantão policial, por razões de segurança e conforme o Decreto 8.858/16 e a Súmula Vinculante nº 11 do STF.
Por fim, a Polícia Civil tentou comunicar a prisão à mãe do suspeito, mas as ligações não foram atendidas. Murilo permanecerá à disposição da Justiça até a realização da audiência de custódia.
O caso segue sob investigação e poderá levar ao aprofundamento da apuração sobre a suposta ligação com organizações criminosas em Ourinhos e região.
Segundo o boletim de ocorrência, as informações repassadas à PM detalhavam que um homem buscaria uma carga de drogas em Palmital e entregaria em Ourinhos a um indivíduo conhecido como “C...”, já conhecido dos meios policiais e supostamente ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). As denúncias também incluíam características da motocicleta utilizada no transporte, uma moto vermelha com placas FWC-9589, o que facilitou a abordagem.
Com base nas informações, os policiais se posicionaram estrategicamente na Rodovia Raposo Tavares (SP-270), próximo ao trevo de Salto Grande. Ao avistar a viatura, o condutor da moto demonstrou comportamento suspeito, olhando repetidamente para trás e acelerando na tentativa de fugir. Com o apoio da Força Tática, a abordagem foi realizada com sucesso.
Durante a revista pessoal, os policiais encontraram no bolso da blusa de Murilo uma pedra bruta de crack, no bolso da calça R$ 20 em dinheiro e um aparelho celular. Ao ser interrogado no local, ele confessou ter sido contratado por R$ 150 para buscar a droga em Palmital e entregá-la nas proximidades da escola “Caló”, em Ourinhos, onde “C...” mantém um estabelecimento. Ele ainda reconheceu, por meio de foto apresentada pela PM, que o contratante se assemelhava ao suspeito, embora não tenha confirmado com certeza.
A droga foi apreendida e submetida a exame de constatação na Polícia Científica de Ourinhos, que confirmou tratar-se de 100,59 gramas de cocaína, em forma de crack, substância proibida conforme a Portaria SVS/MS 344/98. O entorpecente, segundo a polícia, seria fracionado em dezenas de porções menores para comercialização.
Diante das provas, a autoridade policial lavrou o flagrante por tráfico de drogas, com base no artigo 33 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006), e solicitou a conversão da prisão em preventiva. Também foi pedida a incineração da droga periciada, com reserva para contraprova.
Murilo admitiu em depoimento que esta era a terceira vez que realizava transporte de drogas e achava que "não seria pego". A motocicleta foi apreendida e encaminhada ao depósito do Grupo Carvalho, e o preso permaneceu algemado no plantão policial, por razões de segurança e conforme o Decreto 8.858/16 e a Súmula Vinculante nº 11 do STF.
Por fim, a Polícia Civil tentou comunicar a prisão à mãe do suspeito, mas as ligações não foram atendidas. Murilo permanecerá à disposição da Justiça até a realização da audiência de custódia.
O caso segue sob investigação e poderá levar ao aprofundamento da apuração sobre a suposta ligação com organizações criminosas em Ourinhos e região.
