Um homem de 48 anos, identificado como Jean C. da S. S., foi preso na tarde deste domingo, 20, acusado de roubar uma farmácia na cidade de Bernardino de Campos (SP). O crime ocorreu por volta das 12h20, na Farma Popular, localizada na região central do município.
De acordo com o relato da vítima, proprietária da farmácia, por volta das 14h30, o suspeito entrou no estabelecimento e esperou que os demais clientes saíssem. Em seguida, se aproximou do balcão, levantou a blusa e mostrou uma faca com cabo branco, anunciando o assalto e exigindo o dinheiro do caixa. Diante da ameaça, a vítima entregou R$ 50,00 em dinheiro. O criminoso ainda orientou que ela esperasse 10 minutos antes de acionar a polícia, e fugiu do local.
A Polícia Militar foi acionada e iniciou patrulhamento com base nas características repassadas pela vítima e imagens das câmeras de segurança. Durante a confecção do boletim de ocorrência, a polícia recebeu uma denúncia e reconheceu o autor do roubo como sendo Jean.
A polícia se dirigiu até a residência de Jean. Ao notar a presença dos agentes, ele tentou se trancar dentro de casa, mas foi abordado na varanda após breve resistência. Foi necessário uso de técnica de imobilização para realizar a prisão.
A vítima reconheceu Jean por fotos, tanto na delegacia quanto nas imagens da farmácia. As roupas e a faca utilizadas no crime não foram encontradas, mas vídeos entregues à polícia mostravam Jean usando exatamente as mesmas roupas do assaltante no momento do crime — boné preto, camiseta vermelha, calça e tênis pretos.
Apesar de reconhecer que aparece em vídeos momentos antes do roubo, Jean nega ser o autor do crime, alegando coincidência nas roupas. Em depoimento informal, afirmou ser usuário de drogas e que pretendia se internar no dia seguinte por não conseguir lidar com a dependência.
Diante das evidências — reconhecimento da vítima, filmagens e testemunhos — a Autoridade Policial determinou a prisão em flagrante por roubo majorado com uso de arma branca, conforme o artigo 157, §2º, inciso VII do Código Penal. Jean permanecerá preso à disposição da Justiça e será submetido às providências legais, incluindo exame de corpo de delito e comunicação ao Poder Judiciário.
De acordo com o relato da vítima, proprietária da farmácia, por volta das 14h30, o suspeito entrou no estabelecimento e esperou que os demais clientes saíssem. Em seguida, se aproximou do balcão, levantou a blusa e mostrou uma faca com cabo branco, anunciando o assalto e exigindo o dinheiro do caixa. Diante da ameaça, a vítima entregou R$ 50,00 em dinheiro. O criminoso ainda orientou que ela esperasse 10 minutos antes de acionar a polícia, e fugiu do local.
A Polícia Militar foi acionada e iniciou patrulhamento com base nas características repassadas pela vítima e imagens das câmeras de segurança. Durante a confecção do boletim de ocorrência, a polícia recebeu uma denúncia e reconheceu o autor do roubo como sendo Jean.
A polícia se dirigiu até a residência de Jean. Ao notar a presença dos agentes, ele tentou se trancar dentro de casa, mas foi abordado na varanda após breve resistência. Foi necessário uso de técnica de imobilização para realizar a prisão.
A vítima reconheceu Jean por fotos, tanto na delegacia quanto nas imagens da farmácia. As roupas e a faca utilizadas no crime não foram encontradas, mas vídeos entregues à polícia mostravam Jean usando exatamente as mesmas roupas do assaltante no momento do crime — boné preto, camiseta vermelha, calça e tênis pretos.
Apesar de reconhecer que aparece em vídeos momentos antes do roubo, Jean nega ser o autor do crime, alegando coincidência nas roupas. Em depoimento informal, afirmou ser usuário de drogas e que pretendia se internar no dia seguinte por não conseguir lidar com a dependência.
Diante das evidências — reconhecimento da vítima, filmagens e testemunhos — a Autoridade Policial determinou a prisão em flagrante por roubo majorado com uso de arma branca, conforme o artigo 157, §2º, inciso VII do Código Penal. Jean permanecerá preso à disposição da Justiça e será submetido às providências legais, incluindo exame de corpo de delito e comunicação ao Poder Judiciário.





